sábado, 25 de março de 2017

ARCO VOLTAICO (MARVEL COMICS)

 Arco Voltaico (Arclight em inglês) é uma personagem do Universo Marvel. Criado por Chris Claremont e Michael Golden. Sua primeira aparição foi em Uncanny X-Men #210 (1986)

Juventude

Seu nome é Philippa Sontag e serviu com as forças americanas na guerra de Vietnã, e é assombrada ainda por memórias desse lugar. Tem um interesse romântico em Caçador de Escalpos.

História

É muito conhecida pela época em que passou nos Carrascos, grupo organizado pelo Sr. Sinistro e que causou o Massacre de Mutantes. Fez parte também de um grupo de mulheres super-poderosas, que eventualmente lutaram contra o Capitão América. No Dia M, evento onde a Feiticeira Escarlate acaba com 90% dos mutantes na terra. Somente Arco Voltaico, Caçador de Escalpos e Prisma foram vistos com seus poderes. Arco Voltaico e Caçador de Escalpos ficaram acampados na Mansão X.

Carrascos

Fez parte do grupo de mutantes vilões denominado Carrascos que tendo o Senhor Sinistro e promoveram o Massacre de Mutantes onde mataram milhares de Morlocks. Durante estes eventos, foi–lhe incumbida outras missões todas sem sucesso: caçar e matar Madelyne Pryor e capturar a membro reserva dos X-Men, Polaris, juntamente com seus colegas Caçador de Escalpos e Dentes-De-Sabre. Foram derrotados, mas Polaris revelou ter sido dominada momentos antes pela a entidade Maligna que os usou para testar seu controle sobre a X-Man. Após a derrota de Sinistro e dos Carrascos pela união dos X-Men e X-Factor, vários membros foram mortos inclusive Arco Voltaico, mas tempos depois estes reaparecerem e foi revelado que Sinistro fez diversos clones de seus Carrascos para usa-los a seu prazer, não importa quantas vezes pareçam.

Poderes

Tem uma força física sobre-humana e uma resistência bem a cima da média. Porém seu poder mais notável é que consegue criar e controlar um "arco voltaico", com o qual pode matar oponentes dependendo da intensidade, além de criar e controlar ondas de choque. No ar essas ondas de choque podem desfazer quase todas as coisas; se as criar na terra pode originar terremotos de várias intensidades; já na água (por exemplo no mar) seus raios podem criar ondas de varias alturas. Arco Voltaico pode também escolher os seus alvos como fez no filme X-Men 3: O Confronto Final: quando destruiu as armas de plástico.
Arclight
Arclight (Marvel villain).jpg
Arclight. Main image by Steve Skroce. Background Art by Joe Madureira.
Publication information
PublisherMarvel Comics
First appearanceUncanny X-Men #210 (October 1986)
Created byChris Claremont
In-story information
Alter egoPhilippa Sontag
SpeciesHuman Mutant
Team affiliationsThe 198
Femizons
Marauders
AbilitiesSuperhuman strength, stamina, durability and resiliency
Ability to generate seismic energies with her hands that cause shock waves and geo tremors


sexta-feira, 24 de março de 2017

Amor é um Fogo que Arde sem se Ver - Luis Vaz de Camoes


Amor é um fogo que arde sem se ver; 
É ferida que dói, e não se sente; 
É um contentamento descontente; 
É dor que desatina sem doer. 

É um não querer mais que bem querer; 
É um andar solitário entre a gente; 
É nunca contentar-se e contente; 
É um cuidar que ganha em se perder; 

É querer estar preso por vontade; 
É servir a quem vence, o vencedor; 
É ter com quem nos mata, lealdade. 

Mas como causar pode seu favor 
Nos corações humanos amizade, 
Se tão contrário a si é o mesmo Amor? 

Luís Vaz de Camões, in "Sonetos" 

As coisas que aprendi na vida! - William Shakespeare


Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.
 Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto. 
Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.
Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida.
Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher.
Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa.
Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo.
Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer.
Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo.
Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.
Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais.
Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências.
Aprendi que ter paciência requer muita prática.
Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos.
Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar.
Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode.
Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências
que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários
já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou
que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria
uma tragédia se ela acreditasse em mim.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo.
Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte.
Apenas aprendi...
As coisas que aprendi na vida! Autor: Willian Shakespeare