terça-feira, 25 de outubro de 2016

Especulação nos valores dos gibis.

 


Olá. Sou colecionador desde os 13 anos, tenho mais de 14.000 exemplares, Já viajei para outros estados e comprei em todos eles, inclusive por sites de compra, bancas de revista, assinatura nas editoras, sebos e até em reciclagem de papel velho. Acredito que isso me credencia como um crítico que pelo menos sabe o que está falando.
Concordo que haja uma especulação aos valores dos gibis no Brasil. Contudo vejo críticas que excluem alguns exemplos.
1º A tão falada lei da procura – se tenho um exemplar Capitão América de 1979 nº 1 da qual vejo que uma quantidade absurda de pessoas que estão procurando, vocês esperam que eu a coloque no mercado livre a R$ 5,00? Eu não faria isso! E agora pergunto a vocês que criticam preços: Vocês venderiam a esse valor? Também acredito que não.
2º se tenho um exemplar Almanaque do Homem-aranha e seus amigos ou Aquaman nº 1 Ebal, que eu comprei na banca, li uma vez coloquei em um Plástico para não sofrer ao manuseio, não risquei conservei o exemplar por 40 ANOS, REPITO 40 ANOS, eu deveria vender por R$ 30,00? Vocês venderiam a R$ 30,00?. Pergunto a qualquer colecionador, você faria isso?
R$ 30,00 não paga minha conta de hamburguer no Bob’s ou Macdonalds. Não paga uma pizza na Savassi-BH. Um exemplar desse é muito mais interessante (no contexto raridade) que comprar alguns gibis que sai hoje com valores (aí sim, exorbitantes) como é o caso dos encadernados da salvat ou as Bibliotecas Históricas da Panini.
Reclamam de pagar R$ 35,00 em uma revista da EBAL de 1968, mas não reclamamos em pagar R$ 89,00 por alguns encadernados da Panini (no próprio site da Panini)
3º Os mesmos que reclamam que os vendedores são sacanas por venderem exemplares a R$ 100,00 ou R$ 200,00, não se sentiriam sacanas por comprarem estes mesmos exemplares por R$ 0,30.
4º Ninguém é obrigado a comprar algo, compra quem quer, compra quem acha que aquele exemplar vale aquele valor.
Um exemplo:
Amazing Fantasy Nº 15 Originalmente vendida por 10 centavos, agora avaliada em US $ 1,1 milhões.
Flash Comics Nº 1 Originalmente vendida por 10 centavos, agora avaliada em 289.000 dólares.
Detective Comics Nº 27 Originalmente vendida por 10 centavos, agora avaliada em 1.380.000 dólares.
Superman Nº 1 – Originalmente vendida por 10 centavos, agora avaliada em 671.000 dólares.
Action Comics Nº 1 Originalmente vendida por 10 centavos, agora avaliada em 1.500.000 dólares.
Vocês acham que esses exemplares valem este valor? Eu não. Mas existem que os paga. Então pronto.
O exemplar vale o quanto pagam por ele. Não me venham falar que este exemplar vale isto ou aquilo, compra quem quer, Ou melhor compra quem pode.
Foi colocado o seguinte: “não é a cura do câncer”, “devemos desapegar”, “temos que parar de comprar”. Vou ajudá-los a desapegar e serem curados desse “câncer”, manda todos os seus gibis para mim.
5ª e última coisa. Já comprei muita coisa no mercado livre que só encontrei lá. Muitos exemplares que com poucos cliques chegaram a minha casa. Exemplares que nunca encontrei nos muitos sebos sujos e empoeirados e com valores até mais absurdos, gastei menos tempo no mercado livre e obtive muito mais material interessante do que nessas péssimas bancas de papel velho ou lojas amontoadas que era preciso abrir espaço para ver se eu encontrava alguma coisa. (e o que encontrei também não venderia por R$ 10,00).
Fecho apenas minha crítica dizendo que de fato sou apaixonado por gibis, e não concordo com dizer que a culpa dos valores é simplesmente dos vendedores pois as editoras também tem culpa.
Exemplo: Biblioteca histórica Marvel Homem-aranha nº 1 vendida a R$ 450,00 em alguns sites. Se eu tenho e outros não por que não vendê-la a este preço?
Então no lugar de reclamarem dos vendedores por causa de um exemplar por que não reclamar da editora que já poderia ter relançado?????????

Espero não ter ofendido ninguém, pois como a maioria dos colecionadores queria muito que os gibis não passassem de R$ 2,50, pois alcançaríamos muitos jovens, crianças e adultos.

Gustavo Pinho
hqgustavo@gmail.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Burne Hogarth - Desenhista

Burne Hogarth.jpg  Burne Hogarth (25 de dezembro de 1911 - 28 de janeiro de 1996) foi um educador, autor literário e ilustrador dos Estados Unidos da América.
Por muitas décadas ele foi um influente mestre e artista visual, melhor conhecido internacionalmente pelo seu pioneiro trabalho nos jornais, nas tiras de Tarzan, e pela sua bem conceituada coleção de livros sobre desenho anatômico.

Biografia

Burne Hogarth nasceu em Chicago e desde cedo demonstrou seu talento para o desenho. Seu pai carpinteiro incentivou esse dom e o levou para a Escola de Artes de Chicago. Aos 12 anos de idade, Hogarth foi aceito e começou um longo período como estudante em várias instituições de ensino tais como o Crane College, a Universidade do Noroeste (Northwestern University) em Chicago e a Universidade Columbia em Nova Iorque, aprofundando seus conhecimentos em artes e ciências.
Hogarth teve que começar a trabalhar aos 15 anos, depois da morte prematura do pai. Graças aos contatos do Art Center e também do Fine Arts Academy, ele conseguiu um contrato para trabalhar em publicidade. Com seus painéis de propaganda distribuídos aos jornais, Hogarth ficou conhecido no meio e assumiria como desenhista a tira diária Ivy Hemmanhaw (1933), que obteve alguma repercussão.
Com a Depressão, Hogarth se mudou para Nova Iorque, onde continuou com seu trabalho de ilustração para os jornais, bem como de editor de cartuns. Desenhou a tira de piratas de Charles Driscoll chamada Pieces of Eight(1935). Em 1936 veio o momento decisivo da carreira de Hogarth como artista de quadrinhos. Ele sucedeu Hal Foster que trabalhara na tira desde 1929 e ilustrou Tarzan, na qual fundiu influências artísticas do classicismo, expressionismo e narrativa dentro de uma nova dinâmica de arte sequencial. Ele desenhou Tarzan para as páginas dominicais por 12 anos, de 1937 a 1945, e de 1947 até 1950. Seu trabalho foi republicado, mais recentemente pela NBM Publishing.
Além de artista profissional, Hogarth também atuava como professor. Durante anos ele foi instrutor de desenho para um grande número de estudantes, em diversas instituições. A Academia de Artes em Jornais de Manhattan (Manhattan Academy of Newspaper Art) recebeu sua grande contribuição pessoal e em 1947 ele a transformaria na Escola de Ilustradores e Cartunistas (Cartoonists and Illustrators School). A academia continuou a crescer e em 1956 foi novamente renomeada, passando a se denominar Escola de Artes Visuais (SVA, sigla em inglês), considerada como a maior instituição privada de arte do mundo. Hogarth preparou os currículos das matérias, trabalhou como administrador e ministrou cursos sobre desenhos, artes e história das artes.
Hogarth se aposentou da SVA em 1970 mas continuou como professor da Parsons School of Design e, depois de se mudar para Los Angeles, a Otis School e Art Center College of Design em Pasadena. Durante seus anos como professor, Hogarth criou numerosos livros de anatomia e desenho que se tornariam referências para artistas dos mais variados, inclusive animadores por computador. Dynamic Anatomy (1958) e Drawing the Human Head (1965) são conhecidos por estudiosos das formas humanas. Dynamic Figure Drawing (1970) e Drawing Dynamic Hands (1977) completaram o ciclo das figuras. Dynamic Light and Shade(1981) e Dynamic Wrinkles and Drapery (1995) exploraram outros aspectos artísticos das ilustrações.
Após mais de 20 anos de trabalho nas tiras de quadrinhos e de ter sido chamado pelos europeus de "Michelangelo das tiras", Hogarth retornaria para a arte sequencial em 1972 com seu trabalho Tarzan of the Apes, um livro ilustrado em tamanho grande publicado pela Watson Guptill e traduzido para 11 línguas (lançado no Brasil primeiramente pela EBAL). O trabalho foi um marco no gênero, iniciando o desenvolvimento que nos anos seguintes levaria a criação das graphic novel. O trabalho seguinte foi Jungle Tales of Tarzan (1976).
Burne Hogarth foi grandemente reconhecido em seu país, tendo recebido o prêmio da National Cartoonist Society de 1975, da Magazine and Book Illustration de 1992 e o Prêmio Especial de 1974 (Special Features Award), além de várias homenagens internacionais. Ele fez palestras, escreveu, criou e teorizou durante seus últimos anos, participando como convidado de inúmeros eventos. Depois de comparecer à Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême em 1996, Hogarth retornou à Paris onde sofreu um ataque cardíaco, vindo a falecer em 28 de janeiro, aos 84 anos de idade.
Burne Hogarth


Nascimento25 de dezembro de 1911
Morte28 de janeiro de1996 (84 anos)
LocalParisFrança
Nacionalidadeestadunidense
Área(s) de atuaçãoCartunistailustradoreducador,escritor e teórico
Trabalhos de destaqueTarzan



quinta-feira, 20 de outubro de 2016

LISTA 29/10/2016

Álbum do Fantasma - Ed. Brasil-América 1 ao 5
A Legião dos Super-Heróis - (Lançamento) - 2ª Série Ebal 3, 6, 8, 10, 15, 18, 24, 27, 30, 34
Almanaque O Homem-Aranha - 1971 a 1974 - Ed. Ebal 1 ao 4 
Almanaque Marvel - 1982 - Ed. RGE 3, 4, 5, 8, 11, 13, 16, 17
Almanaque Premiere Marvel - 1982 - Ed. RGE 2, 4, 5, 6
A Nova Supermoça (Bonita) - Ed. Ebal 2, 3, 6, 8
Arquivos Secretos do Fantasma - 1981 - Ed. RGE  1
As Aventuras de Paulette - Ed. Editorial Presença  1 ao 5
A  Última História de Batman (Edição Extra de Batman) - outubro de 1979 - Ed. Ebal
Barbarella - 1969 - Ed. Linográfica Editora
Batman - Ed. Bruguera 2
Batman - 1987 e 1989 - Ed. L&PM 1, 2
Batman Vs Coringa - Através das Décadas - 2003 - Ed. Opera Graphica 1
Capitão América em Cores - 1970-1973 - Ed. Ebal 1
Capitão América - Thor - Homem-de-Ferro (A Maior) - 1970-1972 - Ed. Ebal 1, 2, 5, 6, 7, 9 ao 14, 16, 17, 19 ao 21
Clássicos Ilustrados da Literatura Brasileira - Ed. Ebal 9 ao 11, 13 ao 15
Disque H e chame seu Herói - (Edição Especial de Lançamento) - abril de 1982 - Ed. Ebal
Edição de Natal Super Star - Edição Extra de Superior - fevereiro de 1981 - Ed. Ebal
Edgard Allan Poe (Kripta Apresenta) - 1980 - Ed. RGE
Este Horror... Foi Você? (Edição Extra de Fantomas) - novembro de 1981 - Ed. Ebal
Fantar  - 1967-1968 - Ed. Gep 1 ao 4
Fantasma (Formato Transversal) 1986 a 1989 - Ed. L&PM 2, 3
Fantomas - 1ª Série - 1970-1971 - Ed. Ebal 7 a 14
Galax (Lançamento) - 4ª Série - 1978 - Ed. Ebal 1 ao 8
Gantz - 2007-2014 - Ed. Panini 24 ao 28, 30 ao 37
Gibi Mensal Especial - Ed. Rge 1, 8
Grandes Figuras (Em Quadrinhos) - Ed. Ebal 4, 8, 9, 13
Homem-Borracha e Astro - Ed. Ebal 2, 4 ao 7
Homem de Ferro e Capitão América Dois Super-Heróis (Capitão Z) - 3ª Série - 1967-1970 - Ed. Ebal 1, 3 ao 8, 10, 11 , 13 ao 31, 33
Hulk 1975 a 1976 - Ed. Bloch 2 ao 16
Invictus em Formatinho 1ª Série (Lanterna Verde e Arqueiro Verde & Flash (Invictus 2 em 1) Ebal 2, 3, 8, 9, 11 , 14 ao 18, 20
Juiz Dredd Megazine - Ed. Mythos 23
Kamandi (Lançamento) - 5ª Série - 1979-1980 - Ed. Ebal 1, 4, 5, 7
Ka-zar - 1975-1976 - Ed. Bloch 2 ao 7
Míriam Lane e Jimmy Olsen - Os amigos do Super-homem - (O Homem de Aço) - Ed. Ebal 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 17, 18, 21, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 36, 37, 38, 39
Mirza, A Mulher Vampiro - 1986 - Ed. Press 2
Mulher-Gato Um Crime Perfeito - janeiro de 2008 - Ed. Panini 1
O Guerreiro - Invictus 2.ª Série - Ed. Ebal 1 ao 5, 8, 9
O Homem-Aranha em Cores - 1974-1975 - Ed. Ebal 3, 5, 6, 8
Os Desafiadores do Desconhecido - Ed. Ebal - 1
Os Justiceiros - Ed. Ebal 8, 25
O Sombra  em Cores - 3ª Série - 1974-1975 - Ed. Ebal 1 ao 7, 9
Príncipe Submarino e O Incrível Hulk (Super X) Ed. Ebal 0, 4, 12, 13, 15, 16, 18, 20, 24, 35, 27 ao 30, 32 ao 37, 41, 42, 43, 45 ao 54
Quadrinhos (Em Formatinho) Morcegomen - Ed. Ebal 1, 2
Quarteto Fantástico - 1972 - Ed. GEA 2, 3
Quarteto Fantástico (Estréia) - Ed. Ebal 3, 6 ao 10, 12 ao 21
Sammy - Ed. VHD Diffusion 2
Superamigos 3ª Série (Formatinho) - 1979-1982 - Ed. Ebal 19 ao 38
Superboy (Em Formatinho) - 1977 - Ed. Ebal 1 ao 7
Super-Homem O Homem que Tinha Tudo - Ed. Opera graphica
Superman - Ed. Bruguera 2
Superman Bi 3ª Série (O Livro do Superman) - Ed. Ebal 3 ao 6
Surfista Prateado - Edição Histórica - Ed. Mythos 2

Surpreendentes X-men - Ed. Panini 3, 4
Taar O Rebelde – Meribérica 1
Tenente Blueberry - Ed. Abril 0, 1
The Spirit - Minissérie - Ed. Panini 3, 5
Turma Titã (O Herói) 4ª Série - Ed. Ebal 1, 2, 4, 5, 7 ao 39, 41 ao 51
Vampirella - 1977 - Ed. Noblet  8, 9
Zakarella - Ed. Portugal Press 1 ao 28

domingo, 9 de outubro de 2016

Desenhando – Orelhas

A construção de uma Orelha é um Oval de Cabeça para Baixo. 



Abaixo coloquei as fotos passo a passo








Esse desenho abaixo é interessante pois mostra a posição da orelha conforme direção do cabeção






Perceba a diferente posição das 3 cabeças abaixo. 

Um dos grandes erros que cometemos é fazer a orelha aberta. Ficaria como "abano". 






O exemplo de abano pode ser visto na figura abaixo. A orelha colorida só poderia ser usada na segunda face acima.

Ok. Vamos para a Prática

1ª lição: Repita o passo a passo da Orelha de Perfil 3 vezes. por isso, você deve observar bem os espaços. Utilize a grade abaixo:


2ª lição: Repita o passo a passo da Orelha vista em lateral 3 vezes. por isso, você deve observar bem os espaços. Utilize a grade abaixo

3ª lição: Repita o passo a passo da Orelha vista de frente 3 vezes. por isso, você deve observar bem os espaços. Utilize a grade abaixo:


4ª lição: Repita o passo a passo da Orelha vista pelas costas 3 vezes. por isso, você deve observar bem os espaços. Utilize a grade abaixo:

5ª lição: Escolha uma das orelhas abaixo e desenhe usando a técnica de geometria oval, mas antes desse exercício tente fazer formas ovais com o lápis sem utilização das grades.  




 6ª lição: um pouco mais difícil. Escolha uma delas e amplie usando o sombreamento do lápis 4b.


Pax e Bem!

Como ampliar desenhos com a técnica do quadriculado de Durer

Como ampliar desenhos com a técnica do quadriculado de Durer

Além do tradicional método de desenhar, existe uma técnica antiga que muitos desenhistas utilizam, seja não só para fazer desenhos pequenos como principalmente aqueles de larga escala, conhecida como a técnica do quadriculado, desenvolvida na época do Renascimento para facilitar o desenho.

Foi o desenhista e pintor Albrecht Dürer, que criou alguns artifícios para facilitar a criação dos desenhos que fazia. Um deles consistia em quadricular um cristal e emoldurá-lo, de modo que ele ficasse entre o artista e o modelo, veja:


Essa técnica é mais utilizada para desenhos muito maiores que a referência; por exemplo, pode ser uma gravura de 20×20 centímetros que deverá ser representada em uma superfície grande (muros, paredes, pisos grandes, etc). O objetivo dela é facilitar a observação e representação das proporções do desenho, seja por certa inaptidão do desenhista ou mesmo para poupar tempo de trabalho de um desenhista habilidoso.
Ser sincero eu acho essa técnica muito boa para desenhos muito grandes, pois poupa muito tempo, evitando que você tome distância diversas vezes para ver o todo do desenho e ainda consiga manter o desenho com boa representação proporcional; porém, não se deve viciar na técnica, pois isso lhe deixará limitado a desenvolver a visão própria do desenhista, que caracteriza pela boa análise de proporções, espaços e ângulos.
Lembrando o que te ensinei com o logo dos Thundercats, Reproduza um dos três  modelos abaixo, de sua preferência: (Modok, Venon ou Hera)

:


1. Com o auxílio de uma régua e um lápis, faça diversos quadrados sobre a figura que você irá representar, de modo que a figura fique no centro (se não quiser rabiscar a figura, tire um xérox ou faça a gambiarra de Dürer e ponha sobre o papel); tome cuidado para que cada figura tenha as mesmas medidas de um quadrado, senão seu desenho ficará deformado depois (no exemplo abaixo foram 8 colunas por 8 linhas, um total de 64 quadrados);


2. Em seguida faça a mesma quantidade de quadrados na folha "Grande" que te dei, lembrando de ampliar o quadrado para usar o máximo da folha possível. 
OBS.: As linhas devem ser bem leves pois devem ser apagadas depois. (Lógico você só as apagará depois que me mostrar).


3. Trace o desenho conforme a figura de referência. Não esqueça de utilizar as linhas e espaços médios como referência;  afinal é para isso que eles irão servir agora.
Mesmo que o seu desenho ocupe uma forma retangular, tome cuidado para que as formas desenhadas sejam proporcionalmente quadradas, evitando assim possíveis deformações. Já a quantidade de quadrados dependerá da complexabilidade da figura, podendo assim variar para mais ou para menos.
Por hoje é só, até mais!

Desenhando – Olhos

Desenhando – Olhos


1ª lição: Os Olhos não seguem exatamente a forma geométrica, mas são mais fáceis que as mãos do exercício anterior. Lembre-se: olhos humanos são uma coisa, olhos de mangás ou gibis são completamente diferentes. Use a técnica abaixo para olhos de mangá.




2ª lição: Escolha um dos olhos abaixo e desenhe usando a técnica de geometria (mas faça antes um esboço de proporção).
Obs.: O segundo olho é o mesmo que te ensinei. aquele dos dois triângulos e um círculo.


 3ª lição: Utilize no olho abaixo a técnica de sobrancelha, cílios e sombra. Lembra?



 4ª lição: Escolha um dos olhos (ou os dois) e amplie na medida ¼ (um quarto) da folha A4 e use o sombreamento do lápis 4b.

Obs. nesta imagem; diferente do exercício 4 (da lição Mãos), não está o sombreamento. É você quem o fará!




5ª lição: Tente reproduzir seguindo os passos abaixo. Amplie de mão livre no tamanho que quiser, porém deixando bordas de no mínimo 3cm nas laterais. Portanto use régua.
 Dããããããããã de novo!!!!!!!


Depois me mostre. Pax e Bem!


Abaixo alguns modelos para conhecer melhor.