segunda-feira, 24 de junho de 2019


16° Concílio da Igreja:
Concílio de Constança - 1415 d.C.

A questão do concílio de Constança era o aparecimento de três papas. Este aparecimento era comum porque se um Papa não agradasse a um imperador consecutivamente ele reunia os cardeais de seu império e estes elegiam um novo papa do agrado do imperador. Contudo foi sobre a autoridade de João XXIII que não foi um papa escolhido pelos cardeais de Roma, mas que no final do concílio veio a renunciar e fazer com que fosse escolhido pelos tais cardeais o novo Papa que concluísse o concílio e este foi Martinho V.

17° Concílio da Igreja:
Concílio de Florença - 1431 a 1445 d.C

A Igreja tinha grande poder sobre o mundo precisava de uma sede e de uma organização institucional liberta do Império e dos males que este causou a mesma. Contudo foi neste concílio que o Papa Gregório XII escreve uma bula papal assim definida: "Em nome da Santíssima Trindade, nós, com o consentimento do Santo concílio de Florença, definimos, de certa forma, que a Santa Sede Apostólica e os Bispos de Roma tem a primazia ao longo do mundo, e que o bispo de Roma é o sucessor de Pedro delegado por Nosso Senhor para pastorear, reger e guiar toda a Igreja. Neste concílio as igrejas monofisistas em Florença se aproximaram do Papa e pediram a sua unificação com a Igreja Romana. Eles acabaram aceitando os decretos do concílio de Éfeso que condenava Nestório e seus ensinamentos".

18° Concílio da Igreja:
Quinto Concílio de Latrão - 1512 d.C.

Foi combatido neste concílio a questão da filosofia de Averróis que dizia que a alma humana era mortal, foi condenado o empréstimo de dinheiro , os livros pornográficos que começavam a surgir, colocando em risco a vida moral dos cristãos. Ficava por responsabilidade dos bispos censurar estes livros quando estes aparecessem em suas dioceses. Havia uma demanda ostensiva de bispos do concílio para reprimir a ordem dos Franciscanos Conventuais, uma vez que eles agiam quase independentemente dos bispos. Sem suprimir a Ordem, o concílio votou rígidas leis para sua conduta.

19° Concílio de Igreja:
Concílio de Trento

Diante dos escândalos da igreja surgia Martinho Lutero que denunciava os papas. Ele era protegido pelos príncipes alemães que encadeou a revolta protestante em 1517 (ruptura com a Igreja de Roma). A Inglaterra se afasta de Roma por causa do casamento de Henrique. O imperador Carlos queria a unificação das Igrejas que surgia com os católicos, mais foi um fracasso, por causa do sacramento da eucaristia e penitência. Por causa da guerra alemã com a França é adiado a data do concílio para o dia 15 de agosto de 1545 pelo Papa Paulo III. O concílio deixa para o Papa o trabalho da nova tradução dos novos livros sacros.

20° Concílio da Igreja:
Primeiro Concílio Vaticano - 1869 d.C.

A causa era a fé da Igreja e a autoridade papal que estava sendo atacada, revisando a vida espiritual, matrimônio cristão, educação da juventude. Igreja x Estado... Afirmava a fé e a moral e a autoridade infalível do Papa. Após 300 anos do Concílio de Trento o Papa Pio IX abre o concílio para questões de revisões doutrinais.

21º Concílio da Igreja:
Segundo Concílio Vaticano – 1962 d.c.

Aberto por João XXIII, reformador da Igreja pede para o Espírito soprar sobre a poeira da Igreja e a renove. A visão deste concílio estava dirigida ao ecumenismo, pastoral e pobres. Não chegou a concluir o concílio devido a uma doença que o levou a morte, restando a seu sucessor Paulo VI a encerrar no dia 8 de dezembro de 1965 com 16 documentos que são uma verdadeira enciclopédia de nossa fé e a forma mais clara da Igreja em sua organização em toda a história. Foi um verdadeiro espetáculo.

Estes são os documentos para uma melhor organização da igreja, restando aos fiéis se interessarem a lerem a fim de saberem qual a visão da Igreja hoje sobre os referentes assuntos:


1.  Constituição Dogmática  Lúmen Gentium, sobre a Igreja;
2.    Constituição Dogmática  Dei Verben, sobre a Sagrada Escritura (Revelação Divina);
3.  Constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a Sagrada Liturgia;
4.  Constituição pastoral Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo;
5.  Decreto Christus Dominus, sobre o Múnus Pastoral dos bispos na Igreja;
6.   Decreto Ad Gentes, sobre a atividade missionária da Igreja;
7.    Decreto Unitatis Redintegratio, sobre o Ecumenismo;
8.  Decreto Orientaíium Ecclesiarum, sobre as Igrejas Orientais Católicas;
9.    Decreto Presbyterorutn Ordinis, sobre o Ministério e a Vida dos Presbíteros;
10.     Decreto Optatam Totius, sobre a formação sacerdotal
11.     Decreto Perfectae Caritatis, sobre a atuaíidade dos religiosos;
12.     Decreto Apostolicam Actuosotatem, sobre o apostolado dos leigos;
13.     Ddecreto Inter Mirífica, sobre os meios de comunicação social;
14.     Declaração Dignitatis humanae, sobre a liberdade religiosa;
15.     Declaração Nostra Aetate, sobre as relações da Igreja com as religiões não-cristãs;
16.     Declaração Gravissimum Educationis, sobre a educação cristã.



Concílio Vaticano I - Racionalismo, Liberalismo, Materialismo, Infalibilidade Pontifícia

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeTX-UYA31_aBLCGRFdrwEPH3-1tCq__Fx66gSJIiZrwh_naf9z2HYjEuDdeHPe7aawyE2lw2mvgz3-RiRbEFOB_JPv9dKmUp3Y1dXcEOA0y9ccOIWP5EsjBVnvtalMRczXUNoAwH63xw/s320/Pio9vat1.jpg

C.53 CONCÍLIO(S)

C.53.1 Catequese e Concílio

§9 O ministério da catequese haure energias sempre novas nos Concílios.
O Concílio de Trento constitui neste ponto um exemplo a ser sublinhado: deu à catequese prioridade em suas constituições e em seus decretos; está ele na origem do Catecismo Romano, que também leva seu nome e constitui uma obra de primeira grandeza como resumo da doutrina cristã. Este concílio suscitou na Igreja uma organização notável da catequese. Graças a santos bispos e teólogos, tais como São Pedro Canísio, São Carlos Borromeu, São Toríbio de Mogrovejo, São Roberto Belarmino, levou à publicação de numerosos catecismos.

C.53.2 Colégio episcopal e Concílio

§884 "O colégio dos Bispos exerce o poder sobre a Igreja inteira, de forma solene, no Concílio Ecumênico." Não pode haver Concílio Ecumênico que, como tal, não seja aprovado ou ao menos reconhecido pelo sucessor de Pedro."
§887 As Igrejas particulares vizinhas e de cultura homogênea formam províncias eclesiásticas ou conjuntos mais amplos, denominados patriarcados ou regiões Os Bispos desses conjuntos podem reunir-se em sínodos ou em concílios provinciais. "Da mesma forma, as Conferências Episcopais podem hoje em dia, contribuir de forma múltipla e fecunda para que o espírito colegial se realize concretamente."
§891 "Goza desta infalibilidade o Pontífice Romano, chefe do colégio dos Bispos, por força de seu cargo quando, na qualidade de pastor e doutor supremo de todos os fiéis e encarregado de confirmar seus irmãos na fé, proclama, por um ato definitivo, um ponto de doutrina que concerne à fé ou aos costumes... A infalibilidade prometida à Igreja reside também no corpo episcopal quando este exerce seu magistério supremo em união com o sucessor de Pedro", sobretudo em um Concílio Ecumênico. Quando, por seu Magistério supremo, a Igreja propõe alguma coisa "a crer como sendo revelada por Deus" como ensinamento de Cristo, "é preciso aderir na obediência da fé a tais definições. Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina.

C.53.3 Fé e Concílio

§250 No decurso dos primeiros séculos, a Igreja procurou formular mais explicitamente sua fé trinitária, tanto para aprofundar sua própria compreensão da fé como para defendê-la de erros que a estavam deformando. Isso foi obra dos Concílios antigos, ajudados pelo trabalho teológico dos Padres da Igreja e apoiados pelo senso da fé do povo cristão.

C.53.4 Símbolos da fé e Concilio



§192 As profissões ou símbolos da fé têm sido numerosos ao longo dos séculos e em resposta às necessidades das diversas épocas: os símbolos das diferentes Igrejas apostólicas e antigas, o Símbolo "Quicumque", dito de Santo Atanásio, as profissões de fé de certos Concílios (Toledo; Latrão; Lião; Trento) ou de certos papas, como a "Fides Damasi" (Profissão de Fé de São Dâmaso) ou o "Credo do Povo de Deus" [SPF], de Paulo VI (1968).


Concílio Vaticano I
Concílio Vaticano I (CV I) deu-se de 8 de Dezembro de 1869 a 18 de Dezembro de 1870. E foi proclamado por Pio IX (1846 a 1878). As principais decisões do Concílio foram conceber uma Constituição dogmática intitulada "Dei Filius", sobre a Fé católica e a Constituição Dogmática "Pastor Aeternus", sobre o primado e infalibilidade do Papa quando se pronuncia "ex-cathedra", em assuntos de fé e de moral. E tratou-se de questões doutrinárias que eram necessárias para dar novo alento e informar melhor sobre assuntos essenciais de Fé.
Para além de proclamar como dogma a Infalibilidade Papal, principalmente para combater o Galicanismo, o Concílio, ao defender os fundamentos da fé católica, condenou os erros do Racionalismo, do Materialismo e do Ateísmo.

I Concílio do Vaticano
Descrição: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/Pio9vat1.jpg/300px-Pio9vat1.jpg
Primeiro Concílio Ecumênico do Vaticano.
Data
8 de Dezembro de 1869 — 18 de Dezembro de 1870
Aceite por
Concílio anterior
Concílio seguinte
Convocado e presidido por
Afluência
744
Tópicos de discussão
Racionalismo, Liberalismo, Materialismo, Infalibilidade Pontifícia
Documentos
Dei FiliusPastor Aeternus
Descrição: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/73/Frans_Hals_-_Portret_van_Ren%C3%A9_Descartes.jpg/220px-Frans_Hals_-_Portret_van_Ren%C3%A9_Descartes.jpgRacionalismo
racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, ou seja, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a idéia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo. O racionalismo é em parte, a base da Filosofia, ao priorizar a razão como o caminho para se alcançar a Verdade.
O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível, mesmo que essa causa não possa ser demonstrada empiricamente, tal como a causa da origem do Universo. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento. Considera a dedução como o método superior de investigação filosófica. René Descartes, Baruch Spinoza e Gottfried Wilhelm Leibniz introduzem o racionalismo na filosofia moderna. Georg Wilhelm Friedrich Hegel, por sua vez, identifica o racional com o real, supondo a total inteligibilidade deste último.
O racionalismo é baseado nos princípios da busca da certeza, pela demonstração e análise, sustentados, segundo Kant, pelo conhecimento a priori, ou seja o conhecimento que não é inato nem decorre da experiência sensível mas é produzido somente pela razão.

O racionalismo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins.
 Tais fins são postulados em nome do interesse coletivo (commonwealth), base do próprio liberalismo anglo-saxônico, contribuindo também para estabelecer a base do racionalismo. O racionalismo, por sua vez, fica na base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social.
Liberalismo
Liberalismo é uma filosofia política ou uma visão de mundo fundada sobre ideais que pretendem ser os da liberdade individual e da igualdade. Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de vista, dependendo de sua compreensão desses princípios mas, em geral, apoia idéias como eleições democráticasdireitos civisliberdade de imprensaliberdade de religião, livre comércio e propriedade privada.
Definições

A palavra "liberal" deriva do latim, liber ("livre", ou "não-escravo"), e está associada com a palavra liberdade ou libertário.
individualismo metodológico ensina que os indivíduos constituem a unidade básica de compreensão, juízo e ação na realidade. O individualismo jurídico significa que as relações de direitos e deveres têm como agente as pessoas humanas. Coletividades não podem possuir direitos ou deveres a não ser pela coincidência desses com os indivíduos que a compõem.
propriedade privada é a instituição jurídica que reconhece a exclusividade de uso de um bem material pelo seu possuidor.
Governo limitado é a consequência da redução do poder político. Para os liberais, todo poder coercitivo deve ser justificado, sendo a liberdade humana uma presunção universal.
Por ordem espontânea compreende-se o conjunto de instituições que são criadas pela ação humana sem a premeditação humana. A linguagem e o mercado são exemplos de ordem que emergem da sociedade independente do controle de um indivíduo ou de um grupo. Grandes contribuições foram feitas sobre a teoria de ordem espontânea pelo economista Friedrich Hayek.
Estado de direito é a aplicação política da igualdade perante a lei. As leis pairam igualmente acima de todos os grupos da sociedade, independente de cor, sexo ou cargo político. Não deve, portanto, representar determinado arbítrio, mas ser objetivamente imparcial.
Livre mercado é o conjunto de interações humanas sobre os recursos, sem ser restrito pela imposição política de interesses particulares. Difere-se, assim, de sistemas protecionistas ou mercantilistas. Enquanto explicava o funcionamento do mercado, a economia clássica de Adam Smith, David Ricardo, Anne Robert Jacques Turgot e Jean-Baptiste Say também caracterizava-se pela oposição às formas de restrições ao comércio.
liberalismo começou a se fortalecer em meados do século XIX, após as décadas de 1830-1840, teve sua maior representação na França. Se juntou mais tarde à ideia no Nacionalismo, onde foi usado como pilar da Unificação da Alemanha (1864-1870 - Otto von Bismarck) e a Unificação da Itália (1848 - Mazzini e Garibaldi) .
Dificuldades conceituais

São três as razões da dificuldade de se precisar consensualmente o conceito de liberalismo:
·        “a história do liberalismo acha-se intimamente vinculada à história da democracia”, a tal ponto, que é difícil separar “o que existe de democrático e o que existe de liberal nas atuais democracias liberais”, porque, de fato, segundo a teoria política, o liberalismo é o critério que distingue as democracias liberais das suas outras formas não-liberais (populista, totalitária);
·        o liberalismo manifesta-se em tempos e espaços bastante diversos, o que dificulta a possibilidade de situá-lo num plano sincrônico e pontuar “o momento liberal capaz de unificar histórias diferentes”;
·        e, por fim, não obstante o modelo liberal inglês ter-se sobressaído em relação ao modelo derivado da Revolução Francesa, não podemos falar de uma “história-difusão” do Liberalismo, em razão das especificidades estruturais, culturais e sociais com as quais o Liberalismo deparou-se em cada sociedade.
História

A história do liberalismo abrange a maior parte dos últimos quatro séculos, começando na Guerra Civil Inglesa e continua após o fim da Guerra Fria. O liberalismo começou como uma doutrina principal e esforço intelectual em resposta as guerras religiosas, segurando a Europa durante os séculos XVI e XVII, embora o contexto histórico para a ascensão do liberalismo remonta a Idade Média. A primeira encarnação notável da agitação liberal veio com a Revolução Americana, e do liberalismo plenamente explodiu como um movimento global contra a velha ordem durante a Revolução Francesa, que marcou o ritmo para o futuro desenvolvimento da história humana.
Liberais clássicos, que em geral destacaram a importância do livre mercado e as liberdades civis, dominaram a história liberal no século após a Revolução Francesa. O início da Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão, porém, aceleraram a tendência iniciada no final do século XIX na Grã-Bretanha para um novo liberalismo que enfatizou um maior papel para o Estado melhorar as condições sociais devastadoras. No início do século XXI, as democracias liberais e as suas características fundamentais de direitos civis, liberdades individuais, sociedades pluralistas e o estado de bem-estar haviam prevalecido na maioria das regiões do mundo. O liberalismo defendia a descentralização política.
Impacto e influência

Os elementos fundamentais da sociedade contemporânea têm raízes liberais. As primeiras ondas do liberalismo popularizaram o individualismo econômico, ao mesmo tempo em que expandiam os governos constitucionais e a autoridade parlamentar. Um dos maiores triunfos liberais envolveu a substituição da natureza caprichosa dos governos monárquicos e absolutistas por um processo de tomada de decisão codificado em leis escritas. Liberais procuraram e estabeleceram de fato uma ordem constitucional que prezava pelas liberdades individuais, como a liberdade de expressão e a de associação, um poder judiciário independente e julgamento por um júri público, além da abolição dos privilégios aristocráticos.
Estas mudanças radicais na autoridade política marcaram a transição do absolutismo para a ordem constitucional. A expansão e promoção dos mercados livres foi outra grande conquista liberal. Antes que eles pudessem estabelecer novas estruturas de mercado, no entanto, os liberais tiveram que destruir as antigas estruturas econômicas do mundo. Nesse sentido, os liberais acabaram com as políticas mercantilistas, monopólios reais e diversas outras restrições sobre as atividades econômicas. Eles também tentaram abolir as barreiras internas ao comércio, eliminando as guildastarifas locais e as proibições sobre a venda de terras.
As ondas posteriores do pensamento e da luta liberal foram fortemente influenciados pela necessidade de expandir os direitos civis. Na década de 1960 e 1970, a causa da segunda onda do feminismo nos Estados Unidos desenvolveu-se, em grande parte, por organizações feministas liberais como a Organização Nacional das Mulheres. Além de defender a igualdade de gênero, os liberais também defendiam a igualdade racial a fim de promover os direitos civis, sendo que um movimento mundial dos direitos civis no século XX alcançou vários desses objetivos. Entre os vários movimentos regionais e nacionais, o movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos durante a década de 1960 realçou fortemente a cruzada liberal pelos direitos iguais. Descrevendo os esforços políticos do período, alguns historiadores têm afirmado que "a campanha pelo direito de voltar marcou ... a convergência de duas forças políticas em seu zênite: a campanha negra por igualdade e o movimento pela reforma liberal", comentando ainda sobre como "a luta para garantir o voto aos negros coincidiu com o apelo liberal pela maior ação federal para proteger os direitos de todos os cidadãos ". O projeto da Grande Sociedade lançado pelo presidente dos Estados Unidos Lyndon Johnson previa a criação do Medicare e do Medicaid, o estabelecimento do Programa Head Start e o Job Corps, como parte da política contra a pobreza, uma série de eventos rápidos que alguns historiadores têm chamado de a Hora Liberal.
Outra importante conquista liberal inclui a ascensão do internacionalismo liberal, que é considerado o responsável pelo estabelecimento de organizações globais, como a Liga das Nações e, após a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas. A ideia de exportar o liberalismo para o mundo inteiro e construir uma ordem internacionalista harmoniosa e liberal tem dominado o pensamento dos liberais desde o século 18. "Todos os lugares em que o liberalismo floresceu no mercado interno, tem sido acompanhada por visões do internacionalismo liberal", escreveu um historiador. Mas a resistência ao internacionalismo liberal era profunda e amarga , com críticos argumentando que a crescente interdependência mundial poderia resultar na perda da soberania nacional e que as democracias representavam uma ordem corrupta incapaz de alcançar uma boa governança doméstica ou global.
Materialismo
Efilosofiamaterialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância. Como teoria, o materialismo pertence à classe da ontologia monista. Assim, é diferente de teorias ontológicas baseadas no dualismo ou pluralismo. Em termos de explicações da realidade dos fenômenos, o materialismo está em franca oposição ao idealismo e ao metaficismo, deixando bem claro que o materialismo pode sim se co-relacionar com o idealismo e vice-versa em alguns casos, mas o real oposto da materialidade é mesmo o sentido da metafisicidade.
História
O termo foi inventado em 1702 por Gottfried Leibniz , e reivindicado pela primeira vez em 1748 por La Mettrie. Entretanto, em termos da origem das idéias, pode-se considerar que os primeiros filósofos materialistas, são alguns filósofos pré-socráticos: Demócrito, Leucipo, Epicuro, Lucrécio, os estóicos, que se opunham na questão da continuidade da matéria: os átomos evoluiriam no vácuo?
O atomismo de Demócrito influenciou Platão em sua teoria (idealista) dos elementos (fogo, ar, água, terra, éter, identificados em sua forma atômica aos poliedros regulares, respectivamente: tetraedro, octaedro, icosaedro, cubo, dodecaedro).
Para o materialismo científico, o pensamento se relaciona a fatos puramente materiais (essencialmente mecânicos) ou constituem epifenômeno.
Na filosofia marxista, o materialismo dialético (ou materialismo histórico) é uma forma de materialismo, estabelecida por Karl Marx e Friedrich Engels, que, introduzindo o processo dialético na matéria, admite, ao fim dos processos quantitativos, mudanças qualitativas ou de natureza, e daí a existência de uma consciência, que é produto da matéria, mas realmente distinta dos fenômenos de ordem material.
O materialismo histórico é uma tese do marxismo, segundo a qual o modo de produção da vida material determina, em última instância, o conjunto da vida social, política e espiritual. É um método de compreensão e análise da história, das lutas e das evoluções econômicas e políticas. Essa tese foi definida e utilizada por Karl Marx (em O 18 do brumário de Luis Bonaparte, O capital), Friedrich Engels (Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico), Rosa Luxemburgo e Lênin.
O termo materialismo é também utilizado para designar a atitude ou o comportamento daqueles que se apegam aos bens, valores e prazeres materiais.
No campo artístico, o materialismo constitui uma tendência a dar às coisas uma representação realista e sensual.
Teses
Descrição: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/50/Marx_color2.jpg
Karl Marx.
Os limites do materialismo provêm essencialmente dos conceitos que são forjados inicialmente e que provocam bloqueios quando se cristalizam por uma razão ou outra (crenças diversas). Mas para avançar no conhecimento, é necessário imaginar noções que vão necessariamente preceder a busca, dirigi-la até fazer com que sejam abandonadas as demais hipóteses. Para evitar esses bloqueios é necessário raciocinar ponderando as hipóteses, cujo valor é sempre inferior a 100%, enquanto que o valor de uma crença é sempre de 100% sem demonstração.
O pensamento funciona seguindo o princípio do dicionário, isto é, todas as definições necessitam ser expressas em palavras que, por sua vez, possuem outras definições que são expressas por meio de outras palavras, e assim por diante. Se o usuário não tivesse uma referência externa, ele não poderia compreender nenhuma definição do dicionário. Deste modo, cada ser humano utiliza seu sistema nervoso para definir o mundo, que, por sua vez, deve ser percebido anteriormente por aquele mesmo ser humano, o que lhe possibilitará definir os outros elementos que ele percebe.
A única maneira que o ser humano tem de acreditar que ele pode sair desse círculo vicioso é o consenso que ele tem com os outros seres humanos.
Quando se pretende explicar um fenômeno (o universo, o pensamento, o automóvel) é inútil de acrescentar um elemento (os deuses, a alma, a feitiçaria) que só complicaria a explicação final.
Entretanto, a supressão de elementos inúteis não é um método propriamente materialista: William de Ockham, por exemplo, o utiliza já no século XIV.
É uma maneira racional de iniciar um exercício começando as explicações com os elementos observados, ao invés de trazer outros elementos externos. Os mesmos elementos podem ser úteis a diversas teorias que se opõem em sua finalidade, mas para a compreensão da demonstração, devem ser colocadas. É necessário evocar esta cláusula qualquer que seja a teoria empregada.
Impressões
A impressão de que o pensamento é um fenômeno não corporal (espírito) provém da disjunção entre o mecanismo (matéria) e a sensação "codificada" por esse mecanismo.
Entretanto, a disjunção entre o mecanismo (a matéria) e a sensação introduz um dualismo no centro do materialismo.
Mas a sensação é resultado do processo mecânico e se "revela" através do eu, que é matéria. Depende essencialmente da origem da percepção e coloca em jogo captadores, assim como as redes neurais, até o sistema motor. (i.e. É preciso tentar resolver os problemas com aquilo que temos à mão antes de colocar em jogo um fenômeno mais complexo. Navalha de Occam.)
A localização do pensamento não é uma tese propriamente materialista, é uma questão que já havia sido levantada pelo platonismo, por exemplo. Se o pensamento necessita de mecanismos, estes não são necessariamente materiais.
É necessário lembrar das necessidades da tese. Os mecanismos são produzidos pelo material e se «mostram» com a ajuda do material, e são portanto materiais. Seria a matéria humana tão desprezível (matéria fecal, sangue, ...) a ponto de a recusarmos como mecanismo do pensamento?
O pensamento necessita ao mesmo tempo de estabilidade e instabilidade para que haja memória e aprendizagem. Isto tampouco é uma tese propriamente materialista.
É necessário evocar tanto a estabilidade quanto a instabilidade, a memória e a aprendizagem, em todos os casos, com materialismo ou não, para compreender o encaminhamento desta tese.
Navalha de Occam: É melhor partir do mais simples antes de fazer postulados que aumentam a dificuldade de compreensão. E, sobretudo, os postulados deveriam ser apenas postulados, para não serem pretextos para guerras ideológicas. Esta tese não é uma prova, mas apenas uma tentavia de descrição para iniciar a discussão e facultar àqueles que desejem ir além nas pesquisas, a possibilidade de realizar um algoritmo do pensamento sobre bases materiais. Como poderiam pesquisar se se lhes nega a pesquisa ao supor uma extrapolação sem provas. Senão, como é que os informatas poderiam fazer pesquisas em inteligência artificial?
Outras teses
Para convidar a possibilidade como causas, deve reconhecer que uma não sabe foi carregado o pensamento. A possibilidade é um mecanismo dado mas demasiado complexo de modo que um possa o descrever exatamente (exp.: tempo). Se um não souber a origem na época de um fenômeno que não signifique que um não pode saber os mecanismos usados. Para saber o tempo perfeitamente seria necessário saber a posição de todas as partículas interessadas no fenômeno, e especial pode reproduzi-lo adiantado em toda sua complexidade.
Um mecanismo complexo (computador) pode resolver problemas sem requerer o sentimento. O pensamento é baseado nos sentidos (cor, som, etc.).
Se o pensamento necessita do sentido, não está reduzido a um mecanismo similar a um cálculo de processo de dados.
Um cálculo de processo de dados usa a matéria, porém uma fala sobre o software ou o software inglês para o opôr ao material ou à ferragem. Como descrever o processo de cálculo de processo de dados? O sentimento que é um processo resultando da matéria, lá é possibilidades fortes de modo que uma possa reproduzir os sentimentos que partem dos mecanismos à excepção de biológico. Mas há um ponto em que é necessário insistir, ele está que nós nunca saberemos se um mecanismo testar sentimentos. Nós teremos nunca mas a palavra dos seres biológicos ou mecânicos para reivindicar que têm sentimentos. Com menos naturalmente do que um mostra a prova com a sustentação do que são os mecanismos dos sentimentos. Para o momento nós admitimos somente em uma maneira consensual que nós temos sentimentos, e é ainda uma suposição de dizer que nossos sentimentos (coloridos, som, etc..) seja idêntico entre indivíduos. O sentimento é um processo difícil de conceive uma vez, mas não o pensamento que um extraiu os sentimentos deles. O pensamento controla os sentimentos. É necessário naturalmente diferenciar o pensamento dos sentimentos, se.não um não pode incluir/entender. Os sentimentos são de estática, estes são os processos que provavelmente todos os animais que têm um sistema nervoso sabem. O pensamento é um não mecanismo ativo, mas um mecanismo resultante.
O pensamento, inteligência, consciência, atenção, sentimento, percepção são mecanismos inextricavelmente dependentes. Estas palavras velhas pertencem ao corredor da língua, um não pode fazer a confiança do começo em suas definições, nem em seus mecanismos supostos. É necessário esperar a prova dos modelos válidos.
Estes mecanismos são inextricavelmente dependentes porque são mal analisados. O reanalisador é necessário para desatar os nós feitos por nossos predecessores. Para progredir no conhecimento deve melhorar faz suposições, suposições. As suposições precedem sempre a pesquisa e assim os resultados, podem assim ser somente "prematuros".
O ponto da vista deste thesis é que o pensamento não está em um mais baixo nivelado do que aquele das redes neural. Assim é útil recordar que os princípios da evolução intervêm ao mesmo tempo no nível macroscópico e no nível microscópico (celulares), mas que o pensamento era instalação durante o tempo e suportava o corpo em sua totalidade, e para suportar não precisamente a sobrevivência ou a longevidade de cada tipo de pilhas. Algumas de nossas pilhas vivem algumas horas, outras diversos meses, e mesmo diversos anos.
O pensamento é um mecanismo total, que ajustado uma vez acima, feito lhe possível resolver problemas macroscópicos. Forneceu assim às pilhas do conjunto (o corpo) dos meios de preservar a condição corrosiva. O pensamento feito exame neste sentido difere mal da inteligência.
A fim resolver um problema que vem da parte externa que eu necessito a perceber (sensores apropriados) e reagir adequadamente (sistema muscular). É bastante a um mecanismo da conexão entre os dois, isto é um sistema dirigindo-se, sofisticado mais ou mais menos de acordo com a resposta para trazer, conseqüentemente a percepção para o alvo muscular. Este sophistication transformar-se-á o que nós nos chamamos o pensamento de acordo com a complexidade dos sistemas nervosos durante a evolução.
Não há nenhuma razão supôr que o pensamento está ficado situado em um detalhe dos internos do corpo, melhor que no sistema nervoso em sua totalidade que pode ser feita exame como um corpo noneself. As explanações válidas para uma seriam ele para diferente, mas deve ser cliente prendido devido ao fato que a inteligência era instalação para ajudar à unidade e não para somente uma pilha. É "mim" total que pensa, e não um corpo interno. Se a inteligência poderia existir em uma pilha porque não seria expressada desde 3 bilhão anos em um monocellulaire ser? Se fosse praticável a probabilidade jogaria fortemente neste favor. Mais um sistema é complexo mais que tem possibilidades: Eu sou um conjunto das pilhas mais complexas do que somente uma pilha. O problema é a instabilidade dos sistemas complexos. Especifica-se que o corpo inteiro (o sistema nervoso) está considerado como um corpo... O pensamento não é um corpo que é o resultado de um trabalho dos neurônios, percepções e sistema muscular. O pensamento não faz qualquer coisa, ele não está agindo, ele é o resultado dos mecanismos. O pensamento é uma palavra para indicar o todo dos mecanismos que a constitui. Quando um descreve cada mecanismo separada, um terá descrito o pensamento. (esta tese é completamente o materialista, c.a.d. não suponha que a existência de uma vontade livre que faça esse o pensamento está agindo através da vontade (sempre de acordo com o princípio da simplicidade ou o razor de Occam).).
O mecanismo do pensamento deve resultar das conexões entre pilhas desde que o corpo humano é um todo de pilhas associadas. Não pode ser dentro das pilhas, mesmo se o mecanismo limpo das pilhas intervém nos riscos do pensamento, c.a.d. no tratamento das conexões. Se o mecanismo do pensamento dever resultar das conexões entre pilhas desde que o corpo humano é um todo de pilhas associadas, não é reduzido à única matéria, e se reintroduz um dualismo do formulário tradicional forma/matéria, que não está nem no espiritualista nem no materialista.
O formulário sem a ação não é usado para nada. É necessário assim que o impulso de nervo circula, e que os neurotransmissores cruzam os synapses. O que é bom a operação do material, como o elétron em um excitador. A disposição de uma rede dos neurônios é a memória, e tão por muito tempo como o impulso não circula não faz sem somente a vida limpa as pilhas. E onde a possibilidade de um pensamento intervém, é quando uma pilha se começa o impulso de nervo sem outras causas que sua própria operação ou uma operação diferida, que causem para o exemplo um tic, um acouphene, uma alucinação, uma evocação, etc..
O pensamento é um mecanismo resultante das conexões entre as pilhas nervosas, mais particularmente conexões na base da percepção, passando pelos neurônios, para conduzir ao motricidade.
Como mais altamente, é uma pergunta de especificar neste thesis que o pensamento não é o resultado de um trabalho que ocorre em um nível mais baixo, mas bem no nível das redes neural. Isto é nesta escala particular. O pensamento é o resultado de um trabalho de dirigir-se somente. Nenhuma informação de mental o tipo dos objetos circula no sistema nervoso. Os objetos mentais são começados quando os circuitos são ativos.
Um não deve confundir o pensamento e sua sustentação. A sustentação pode existir sem pensamento, mas o pensamento não pode existir sem sustentação e movimento. O pensamento é um processo resultando dos mecanismos totais. Isto é concernindo ao mesmo tempo a percepção, o sistema dirigindo e a conexão pelas redes neural.
Um não pode provar a existência de um inexistente; além disso, desde que se soube como que o pensamento é mais um mecanismo que uma matéria, a possibilidade desta existência imaterial, embora não provado, não tem qualquer coisa absurdity.
Razor de Occam: É não absurd mas para o momento inútil, tão por muito tempo como um não era até o fim deste materialist da pesquisa (terre.à.terre), e obviamente o mais simples mostrar se for certamente demonstrable. Mas seria bom que os povos interessados por uma suposição spiritualistic do pensamento, desenvolvem conjuntamente seu thesis com este materialist do thesis. Se os cientistas que fazem a pesquisa nesta maneira poderiam se expressar... (veja o artigo Spiritualismo).
O pensamento carregado é uma inclusão no pensamento auditivo.
O sentido das palavras vem somente dos treinamentos. Quando você aprende o sentido da árvore da palavra, você aprende-a por todos os tipos de percepções. As conexões estão estabelecidas entre percepções quando são ativadas simultaneamente ou consecutivamente. São assim as conexões estabelecidas entre percepções de soar do telefone, a imagem do telefone, o sentido tátil, a palavra telephones, e tudo que se relacionam ao telefone e que você aprende gradualmente. Quando você se ouve a conexão de telefones da palavra com os outros elementos de que é dependente está realizada se você estiver na presença do telefone. Se você ouvir soar isolado, a conexão estará estabelecida em seu sistema nervoso, e você saberá o que age, a palavra indubitavelmente evoked em seu formulário verbal. O sistema muscular próprio que está sendo correlacionado, você agirá no sentido que será apropriado a você de acordo com o momento e suas necessidades. Quando você ouvir a árvore da palavra, conforme o que você mais ou as menos atendidas as árvores, você sabem alguns mais ou menos sobre a pergunta. O sentido total da palavra, é o todo de seus treinamentos. (se o telefone soar em uma gaveta em uma árvore, é que uma tabela surrealista se está tornando animada!). Mas nós nunca temos o todo do presente do sentido "no espírito", porque todas as conexões não são estabelecidas necessariamente. Não há nenhuma caixa com os significantes padrões em todos os humanos com o nascimento. Estes significances são aprendidos, são induzidos gradualmente. Os significados são provavelmente nunca mesmos de um momento a outro. É bastante para fazer um thesis para realizar, e a assim vê-o sua evolução a tempo.
Eu penso em francês porque eu me pretendo falar em francês desde muito pequeno. O pensamento carregado é ajustado também acima nesta maneira retroactive "simplesmente". Não há nenhuma razão supôr que os outros formulários do pensamento não eram instalação na maneira mecanicamente tal simples explicar.
Na mesma maneira: Eu falo em francês desde muito pequeno, mas I esta língua includes/understands: entretanto, como esta compreensão pode ser reduzida à matéria. Você não compreende nenhuma língua se você não a aprender. A compreensão é realizada gradualmente. Se você ouvir uma palavra sem ela que está sendo relacionada a um contexto unspecified, esta palavra não é o EC é somente um ruído, e mesmo menos de um ruído desde que tudo tem necessariamente um contexto. O som é matéria. Os rendimentos da língua do som. Não há nenhuma razão de modo que um som que afetem os sensores de suas orelhas seja traduzido apreciàvel na mesma maneira somente os alcances da luz seus retinas e que as imagens sejam trabalhadas em seu sistema nervoso. Compreensão, é como uma emoção, que seja quando não é ativa? Nada, se não for um mémoriel do diagrama de redes neural. E que compreensão ativa if.not uma resposta por um estado físico particular do indivíduo que inclui/entende. A compreensão é um treinamento subjetivo, lento, contínuo, que não deixa um traço preciso por causa da lentidão e da continuidade. Um não está ciente de todos os mecanismos que aparecem durante esta impressão da compreensão, mas existem. As conexões múltiplas são estabelecidas, o chemistry é ativo, e o corpo sente algum, homeostase é mantido apreciável.
O materialismo levanta assim muitas perguntas, ainda hoje em dia sem respostas. O mais significativo é indubitavelmente isso para saber o pensamento, o sentido, etc., poderiam ser trazer visto para trás de modo que nós pensemos da matéria.
A matéria em nosso tempo (2004) não é incluída/entendida porque era ele anteriormente, somente cem anos atrás. O materialism deve fazer exame do cliente deste conhecimento novo. Mas nós ainda não sabemos o que é a matéria na base, que é as funções usadas pelas partículas a ser dirigidas, para ligar, e para separar, e assim que uniforme há umas partículas desde que todo nosso conhecimento é baseado no interactivity. Este materialist do thesis nos mecanismos do pensamento deixa assim ao menos um fator desconhecido. E prende o cliente dele, testa ao menos. Seu postulado básico é que o pensamento resulta dos mecanismos em uma escala mais altamente do que microscópica, e que é assim inútil conhecer mecânicos do quantum para tentar a resolver pelo processo de dados.



Descrição: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/07/Gregorythegreat.jpg/220px-Gregorythegreat.jpg
Espírito Santo desce sobre o Papa Gregório I, 
por 
Carlo Saraceni, pintura de 1610Roma.
Infalibilidade papal

infalibilidade papal é um dos dogmas da Igreja Católica. A teologia católica afirma que o Papa, em comunhão com  o Sagrado Magistério, quando delibera e define (clarifica) solenemente algo em matéria de  ou moral (os costumes), ex cathedra (literalmente, "à partir da cadeira de São Pedro"), está sempre correcto. Na clarificação solene e definitiva destas matérias, o Papa goza de assistência sobrenatural do Espírito Santo, que o preserva de todo o erro.
O uso da infalibilidade é restrito somente às questões e verdades relativas à fé e à moral (costumes) que são divinamente reveladas ou que estão em íntima conexão com a Revelação divina. Uma vez proclamadas e definidas solenemente, estas matérias de fé e de moral transformam-se em dogmas, ou seja, em verdades imutáveis e infalíveis que qualquer católico deve aderir, aceitar e acreditar de uma maneira irrevogável. A consequência da infalibilidade papal é que a definição ex catedra dos Papas não pode ser revogada e é por si mesma irreformável.
As declarações de um Papa em ex cathedra não devem ser confundidas com ensinamentos que são falíveis, como uma bula. A infalibilidade papal foi longamente discutida e ensinada como doutrina católica, tendo sido declarada um dogma na Constituição Dogmática Pastor Aeternus, sobre o primado e infalibilidade do Papa, promulgada pelo Concílio Vaticano I. A Constituição foi promulgada na Quarta Sessão do Concílio, em 18 de julho de 1870, pelo Papa Pio IX.
A parte dispositiva do documento tem o seguinte teor:
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"O Romano Pontífice, quando fala "ex cathedra", isto é, quando no exercício de seu ofício de pastor e mestre de todos os cristãos, em virtude de sua suprema autoridade apostólica, define uma doutrina de fé ou costumes que deve ser sustentada por toda a Igreja, possui, pela assistência divina que lhe foi prometida no bem-aventurado Pedro, aquela infalibilidade da qual o divino Redentor quis que gozasse a sua Igreja na definição da doutrina de fé e costumes. Por isto, ditas definições do Romano Pontífice são em si mesmas, e não pelo consentimento da Igreja, irreformáveis."
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Além do Papa, quando ele fala ex cathedra, goza também de infalibilidade o episcopado católico pleno, em união com o Papa, que é a cabeça do episcopado, mas só quando reunido em concílio ecumênico. Quando disperso, o episcopado ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes professada e sustentada já por toda a Igreja Católica.
A Igreja Católica acredita no dogma da infalibilidade papal porque ela, governada pelo Papa em união com os seus Bispos, professa que ela é o autêntico "sacramento de Jesus Cristo, a Verdade em pessoa e Aquele que veio trazer as verdades fun­da­mentais" à humanidade para a sua salvação. A Igreja Católica acredita também que este dogma é o "efeito concreto" da "promessa de Cristo de preservar a sua Igreja na verdade".
Defesa de Newman
No século XIX, o célebre cardeal Newman defendeu que a infalibilidade papal (ou "infalibilidade da Igreja") "é como uma medida adotada pela misericórdia do Criador para preservar a verdadeira religião no mundo e para refrear aquela liberdade de pensamento que, evidentemente, em si mesma, é um dos nossos maiores dons naturais, mas que urge salvar dos seus próprios excessos suicidas.
História
A infalibilidade papal foi longamente discutida e analisada na história do cristianismo, sendo reafirmada por diversos teólogos e papas. A primeira menção desta doutrina ocorre ainda em 90 d.C, quando o apóstolo João ainda vivia em Éfeso, o Papa Clemente I ao intervir nos assuntos de Corinto, afirmava estar "falando em nome do Espírito Santo", (ou seja era infalível). No século XI a proposição XXII do Dictatus Papae afirmava que o papa "nunca errou e não errará nunca, segundo testemunho das Escrituras".
Na Idade Média e Renascimento a doutrina da infalibilidade papal foi muito discutida. Diversos teólogos medievais discutiram a infalibilidade do papa ao definir as questões de fé e moral, incluindo Tomás de Aquino e Pedro João Olivi. Em 1330, o bispo carmelita Guido Terreni descreveu o uso da infalibilidade do papa, em termos muito semelhantes àquelas que seriam utilizadas no Vaticano I.
Exemplos de documentos papais infalíveis
Os teólogos católicos concordam que ambas as cartas apostólicas do Papa Pio IX de 1854 que definiu o dogma da Imaculada Conceição de Maria, e do Papa Pio XII de 1950 que definiu o dogma da Assunção de Maria são exemplos da infalibilidade papal, um fato que foi confirmado pelo magistério da Igreja. No entanto, os teólogos discordam sobre o que os outros documentos qualificar.
O teólogo e historiador da Igreja Católica Klaus Schatz fez um estudo completo, publicado em 1985, que identificou a seguinte lista de documentos ex-cathedra:
·        Carta do Papa Leão I, de 449, sobre as duas naturezas em Cristo, recebida pelo Concílio de Calcedônia;
·        Carta do Papa Agatão de 680, sobre a vontade de Cristo, recebida pelo Terceiro Concílio de Constantinopla;
·        Benedictus Deus, Papa Bento XII, de 1336, sobre o Julgamento final;
·        Cum occasione, Papa Inocêncio X, de 1653, condenando cinco proposições de Cornélio Jansen como heréticas;
·        Auctorem fidei, Papa Pio VI, de 1794, condenando sete proposições jansenistas do Sínodo de Pistoia como herético;
·        Ineffabilis Deus, Papa Pio IX, de 1854, definindo a Imaculada Conceição de Maria;
·        Munificentissimus Deus, Papa Pio XII, de 1950, definindo a Assunção de Maria.
Infalibilidade papal na Bíblia
Este dogma católico ensina que sua posição é historicamente rastreável na Bíblia, especificamente observando-se as seguintes passagens:
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E a Simão deu o nome de "Pedro", "Cefas", ou "Rocha"
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— João 1,42 ou Marcos 3,16

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E eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra, será desligado nos céus.
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Mateus 16,18

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Apascenta os meus cordeiros 
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— João 21,15-17

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E os nomes dos doze apóstolos são estes: o primeiro, que é chamado Simão Pedro… 
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— Mateus 10,2
Em Mateus 16,18, Cristo concede à Pedro, o primeiro Papa, as chaves do céu e o poder de "Ligar e Desligar" (ou seja proibir e permitir) o Céu à Terra, a Igreja Católica acredita que isto lhe tornou infalível pois "se ele ligou na Terra, Cristo ligou também no céu (…), Jesus não pode ligar nada errado no céu; logo não permite à Sua Igreja ligar nada errado na Terra em termo de doutrina (fé e moral)". Ludwig Ott recorda ainda as numerosas indicações nas Sagradas Escrituras a que Pedro foi dado um papel primordial no que diz respeito aos outros Apóstolos: Marcos 5,37Mateus 17,1Mateus 26,37Lucas 5,3Mateus 17,27Lucas 22,32Lucas 24,34; e 1 Coríntios 15,5.
Contrapontos
Em contraponto a este dogma, é observado no livro de Gálatas, uma censura do apóstolo Paulo de Tarso referente a posturas de Simão Pedro, reconhecido como primeiro Pontífice pela tradição católica. Segundo consta na escritura, Paulo de Tarso acusou Simão Pedro, o primeiro Papa católico, de não saber lidar com os gentios convertidos.
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Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurável.
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— Gálatas 2,11

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Quando vi que o seu procedimento não era segundo a verdade do Evangelho, disse a Pedro, em presença de todos: Se tu, que és judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, com que direito obrigas os pagãos convertidos a viver como os judeus?
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Gálatas 2,14
Mas, censurar São Pedro não quer dizer negar a sua autoridade como Papa. Aliás, a infalibilidade papal só é válida quando o Papa fala ex cathedra em situações solenes especiais, onde estão em questão a clarificação definitiva de certas verdades relativas à fé e à moral.
Um exemplo memorável em que um Papa não teve sua autoridade negada, embora tenha sido repreendido pelas palavras de outro cristão, é o caso da relação entre Santa Catarina de Sena e o Papa Gregório XI. Santa Catarina de Sena era contra o Papa e a cúpula da Igreja permanecer em Avinhão (episódio conhecido como o Papado de Avinhão) e foi fundamental para o regresso deles a Roma. Esta santa, no entanto, nunca questionou a autoridade do Papa, pelo contrário , inclusive chamou-o de "o doce Cristo na Terra".

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