16° Concílio da Igreja:
Concílio de Constança - 1415 d.C.
A questão do concílio de Constança era o
aparecimento de três papas. Este aparecimento era comum porque se um Papa não agradasse a um
imperador consecutivamente ele reunia os cardeais de seu império e estes elegiam um novo papa do agrado
do imperador. Contudo foi sobre a autoridade de João XXIII que não foi um papa escolhido pelos cardeais
de Roma, mas que no final do concílio veio a renunciar e fazer com que
fosse escolhido pelos tais cardeais o novo Papa que concluísse o concílio e
este foi Martinho V.
17° Concílio da Igreja:
Concílio de Florença - 1431 a 1445 d.C
A Igreja tinha grande poder sobre o mundo
precisava de uma sede e de uma organização institucional liberta do Império e dos males
que este causou a mesma. Contudo foi neste concílio que o Papa Gregório XII escreve uma bula papal assim definida: "Em nome da Santíssima
Trindade, nós, com o consentimento do Santo
concílio de Florença, definimos, de certa forma, que a Santa Sede Apostólica e
os Bispos de Roma tem a
primazia ao longo do mundo, e que o bispo de Roma é o sucessor de Pedro
delegado por Nosso Senhor para pastorear,
reger e guiar toda a Igreja. Neste concílio as igrejas monofisistas em Florença
se aproximaram do Papa e pediram a sua unificação com a Igreja Romana. Eles
acabaram aceitando os decretos do concílio de Éfeso que condenava
Nestório e seus ensinamentos".
18° Concílio da Igreja:
Quinto Concílio de Latrão - 1512 d.C.
Foi combatido neste concílio a questão da
filosofia de Averróis que dizia que a alma humana era mortal, foi condenado o empréstimo de
dinheiro , os livros pornográficos que começavam a surgir, colocando em risco
a vida moral dos
cristãos. Ficava por responsabilidade dos bispos censurar estes livros quando
estes aparecessem em suas dioceses.
Havia uma demanda ostensiva de bispos do concílio para reprimir a ordem
dos Franciscanos Conventuais,
uma vez que eles agiam quase independentemente dos bispos. Sem suprimir a Ordem,
o concílio votou rígidas leis para sua conduta.
19° Concílio de Igreja:
Concílio de Trento
Diante dos escândalos da igreja surgia Martinho
Lutero que denunciava os papas. Ele era protegido pelos príncipes alemães que encadeou
a revolta protestante em 1517 (ruptura com a Igreja de Roma). A
Inglaterra se afasta de Roma por causa do casamento de Henrique. O imperador Carlos
queria a unificação das Igrejas que surgia com os católicos, mais foi um
fracasso, por causa do sacramento da eucaristia e penitência. Por causa da
guerra alemã com a França é adiado a data do concílio para o dia 15 de agosto
de 1545 pelo Papa Paulo III. O concílio deixa para o Papa o
trabalho da nova tradução dos novos livros sacros.
20° Concílio da Igreja:
Primeiro Concílio Vaticano - 1869 d.C.
A causa era a fé da Igreja e a autoridade papal que estava sendo
atacada, revisando a vida espiritual, matrimônio
cristão, educação da juventude. Igreja x Estado... Afirmava a fé e a moral e a
autoridade infalível do Papa. Após 300 anos do Concílio de Trento o
Papa Pio IX abre o concílio para questões de revisões
doutrinais.
21º Concílio da Igreja:
Segundo Concílio Vaticano – 1962 d.c.
Aberto por João XXIII, reformador da Igreja pede para o Espírito soprar
sobre a poeira da Igreja e a renove. A visão deste concílio estava dirigida ao
ecumenismo, pastoral e pobres. Não chegou a concluir o concílio devido a uma doença que o levou a morte, restando
a seu sucessor Paulo VI a encerrar no dia 8 de dezembro de 1965 com 16 documentos que são uma
verdadeira enciclopédia de nossa fé e a forma mais clara da Igreja em sua organização em toda a
história. Foi um verdadeiro espetáculo.
Estes são os documentos para
uma melhor organização
da igreja, restando aos fiéis se interessarem a lerem a fim de saberem qual a
visão da Igreja hoje sobre os referentes assuntos:
1. Constituição Dogmática
Lúmen Gentium, sobre a Igreja;
2. Constituição Dogmática Dei Verben, sobre a
Sagrada Escritura (Revelação Divina);
3. Constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a Sagrada Liturgia;
4. Constituição pastoral Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo;
5. Decreto Christus Dominus,
sobre o Múnus Pastoral dos bispos na Igreja;
6. Decreto Ad Gentes, sobre a atividade missionária
da Igreja;
7. Decreto Unitatis Redintegratio, sobre o
Ecumenismo;
8. Decreto Orientaíium
Ecclesiarum, sobre as Igrejas Orientais Católicas;
9. Decreto Presbyterorutn Ordinis, sobre o
Ministério e a Vida dos Presbíteros;
10. Decreto Optatam Totius, sobre a formação
sacerdotal
11. Decreto Perfectae Caritatis, sobre a atuaíidade
dos religiosos;
12. Decreto Apostolicam Actuosotatem, sobre o
apostolado dos leigos;
13. Ddecreto Inter Mirífica, sobre os meios de
comunicação social;
14. Declaração Dignitatis humanae, sobre a liberdade
religiosa;
15. Declaração Nostra Aetate, sobre as relações da
Igreja com as religiões não-cristãs;
16. Declaração Gravissimum Educationis, sobre a
educação cristã.
Concílio Vaticano I -
Racionalismo, Liberalismo, Materialismo, Infalibilidade Pontifícia
C.53 CONCÍLIO(S)
C.53.1 Catequese
e Concílio
§9 O ministério da catequese
haure energias sempre novas nos Concílios.
O Concílio de Trento constitui
neste ponto um exemplo a ser sublinhado: deu à catequese prioridade em suas
constituições e em seus decretos; está ele na origem do Catecismo Romano, que
também leva seu nome e constitui uma obra de primeira grandeza como resumo da
doutrina cristã. Este concílio suscitou na Igreja uma organização notável da
catequese. Graças a santos bispos e teólogos, tais como São Pedro Canísio, São
Carlos Borromeu, São Toríbio de Mogrovejo, São Roberto Belarmino, levou à
publicação de numerosos catecismos.
C.53.2 Colégio
episcopal e Concílio
§884 "O colégio dos
Bispos exerce o poder sobre a Igreja inteira, de forma solene, no Concílio
Ecumênico." Não pode haver Concílio Ecumênico que, como tal, não seja
aprovado ou ao menos reconhecido pelo sucessor de Pedro."
§887 As Igrejas particulares
vizinhas e de cultura homogênea formam províncias eclesiásticas ou conjuntos
mais amplos, denominados patriarcados ou regiões Os Bispos desses conjuntos
podem reunir-se em sínodos ou em concílios provinciais. "Da mesma forma,
as Conferências Episcopais podem hoje em dia, contribuir de forma múltipla e
fecunda para que o espírito colegial se realize concretamente."
§891 "Goza desta
infalibilidade o Pontífice Romano, chefe do colégio dos Bispos, por força de
seu cargo quando, na qualidade de pastor e doutor supremo de todos os fiéis e
encarregado de confirmar seus irmãos na fé, proclama, por um ato definitivo, um
ponto de doutrina que concerne à fé ou aos costumes... A infalibilidade
prometida à Igreja reside também no corpo episcopal quando este exerce seu
magistério supremo em união com o sucessor de Pedro", sobretudo em um
Concílio Ecumênico. Quando, por seu Magistério supremo, a Igreja propõe alguma
coisa "a crer como sendo revelada por Deus" como ensinamento de
Cristo, "é preciso aderir na obediência da fé a tais definições. Esta
infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina.
C.53.3 Fé
e Concílio
§250 No decurso dos primeiros
séculos, a Igreja procurou formular mais explicitamente sua fé trinitária,
tanto para aprofundar sua própria compreensão da fé como para defendê-la de
erros que a estavam deformando. Isso foi obra dos Concílios antigos, ajudados
pelo trabalho teológico dos Padres da Igreja e apoiados pelo senso da fé do
povo cristão.
C.53.4 Símbolos
da fé e Concilio
§192 As profissões ou símbolos da
fé têm sido numerosos ao longo dos séculos e em resposta às necessidades das
diversas épocas: os símbolos das diferentes Igrejas apostólicas e antigas, o
Símbolo "Quicumque", dito de Santo Atanásio, as profissões de fé de
certos Concílios (Toledo; Latrão; Lião; Trento) ou de certos papas, como a
"Fides Damasi" (Profissão de Fé de São Dâmaso) ou o "Credo do
Povo de Deus" [SPF], de Paulo VI (1968).
Concílio
Vaticano I
O Concílio Vaticano I (CV I) deu-se de 8 de
Dezembro de 1869 a 18 de Dezembro de 1870. E foi
proclamado por Pio IX (1846 a 1878). As principais decisões
do Concílio foram conceber uma Constituição dogmática intitulada "Dei
Filius", sobre a Fé católica e a Constituição Dogmática
"Pastor Aeternus", sobre
o primado e infalibilidade do Papa quando se
pronuncia "ex-cathedra", em assuntos de fé e de moral. E
tratou-se de questões doutrinárias que eram necessárias para dar novo alento e
informar melhor sobre assuntos essenciais de Fé.
Para além de proclamar como dogma a Infalibilidade Papal,
principalmente para combater o Galicanismo, o Concílio, ao defender os
fundamentos da fé católica, condenou os erros do Racionalismo,
do Materialismo e do Ateísmo.
I Concílio do Vaticano
|
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Primeiro Concílio Ecumênico do Vaticano.
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Data
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8 de
Dezembro de 1869 — 18 de Dezembro de 1870
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Aceite por
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Concílio anterior
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Concílio seguinte
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Convocado e
presidido por
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Afluência
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744
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Tópicos de
discussão
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Racionalismo, Liberalismo, Materialismo, Infalibilidade
Pontifícia
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Documentos
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Dei Filius, Pastor
Aeternus
|
O racionalismo é a corrente filosófica que
iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental,
discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para
extrair conclusões, ou seja, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável.
Essa era a idéia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas
tradicionalmente como racionalismo. O racionalismo é em parte, a base
da Filosofia, ao priorizar a razão como o caminho para se
alcançar a Verdade.
O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível,
mesmo que essa causa não possa ser demonstrada empiricamente, tal
como a causa da origem do Universo. Privilegia a razão em
detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso
ao conhecimento. Considera a dedução como o método superior
de investigação filosófica. René Descartes, Baruch
Spinoza e Gottfried Wilhelm Leibniz introduzem o racionalismo
na filosofia moderna. Georg Wilhelm Friedrich Hegel, por sua vez,
identifica o racional com o real, supondo a total inteligibilidade deste
último.
O racionalismo é baseado nos princípios da busca da certeza,
pela demonstração e análise, sustentados, segundo Kant,
pelo conhecimento a priori, ou seja o conhecimento que não é inato
nem decorre da experiência sensível mas é produzido somente pela
razão.
O racionalismo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Tais fins são postulados em nome do interesse coletivo (commonwealth), base do próprio liberalismo anglo-saxônico, contribuindo também para estabelecer a base do racionalismo. O racionalismo, por sua vez, fica na base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social.
Liberalismo
Liberalismo é uma filosofia política ou uma visão de mundo fundada sobre ideais que pretendem ser os da liberdade individual e da igualdade. Os liberais
defendem uma ampla gama de pontos de vista, dependendo de sua compreensão
desses princípios mas, em geral, apoia idéias como eleições democráticas, direitos civis, liberdade de imprensa, liberdade de religião, livre comércio e propriedade privada.
Definições
A palavra "liberal" deriva
do latim, liber ("livre", ou
"não-escravo"), e está associada com a palavra liberdade ou libertário.
O individualismo metodológico ensina que os indivíduos
constituem a unidade básica de compreensão, juízo e ação na realidade. O
individualismo jurídico significa que as relações de direitos e deveres têm
como agente as pessoas humanas. Coletividades não podem possuir direitos ou
deveres a não ser pela coincidência desses com os indivíduos que a compõem.
A propriedade privada é a instituição jurídica que
reconhece a exclusividade de uso de um bem material pelo seu possuidor.
Governo limitado é a consequência da redução do poder
político. Para os liberais, todo poder coercitivo deve ser
justificado, sendo a liberdade humana uma presunção universal.
Por ordem espontânea compreende-se o conjunto de
instituições que são criadas pela ação humana sem a premeditação humana. A
linguagem e o mercado são exemplos de ordem que emergem da sociedade
independente do controle de um indivíduo ou de um grupo. Grandes contribuições
foram feitas sobre a teoria de ordem espontânea pelo economista Friedrich
Hayek.
Estado de direito é a aplicação política da igualdade perante a
lei. As leis pairam igualmente acima de todos os grupos da sociedade,
independente de cor, sexo ou cargo político. Não deve, portanto, representar
determinado arbítrio, mas ser objetivamente imparcial.
Livre mercado é o conjunto de interações humanas sobre os recursos, sem ser
restrito pela imposição política de interesses particulares. Difere-se, assim,
de sistemas protecionistas ou mercantilistas. Enquanto explicava o funcionamento
do mercado, a economia clássica de Adam Smith, David
Ricardo, Anne Robert Jacques Turgot e Jean-Baptiste
Say também caracterizava-se pela oposição às formas de restrições ao
comércio.
O liberalismo começou a se fortalecer em meados do
século XIX, após as décadas de 1830-1840, teve sua maior representação na
França. Se juntou mais tarde à ideia no Nacionalismo, onde foi usado como pilar
da Unificação da Alemanha (1864-1870 - Otto von Bismarck) e a Unificação da
Itália (1848 - Mazzini e Garibaldi) .
Dificuldades
conceituais
São três as razões da dificuldade de se precisar
consensualmente o conceito de liberalismo:
·
“a história do liberalismo acha-se intimamente vinculada à história da
democracia”, a tal ponto, que é difícil separar “o que existe de democrático e
o que existe de liberal nas atuais democracias liberais”, porque, de fato,
segundo a teoria política, o liberalismo é o critério que distingue as
democracias liberais das suas outras formas não-liberais (populista,
totalitária);
·
o liberalismo manifesta-se em tempos e espaços bastante diversos, o que
dificulta a possibilidade de situá-lo num plano sincrônico e pontuar “o momento
liberal capaz de unificar histórias diferentes”;
·
e, por fim, não obstante o modelo liberal inglês ter-se sobressaído em
relação ao modelo derivado da Revolução Francesa, não podemos falar de uma
“história-difusão” do Liberalismo, em razão das especificidades estruturais,
culturais e sociais com as quais o Liberalismo deparou-se em cada sociedade.
História
A história do liberalismo abrange a maior parte dos
últimos quatro séculos, começando na Guerra Civil Inglesa e continua
após o fim da Guerra Fria. O liberalismo começou como uma doutrina
principal e esforço intelectual em resposta as guerras religiosas, segurando a
Europa durante os séculos XVI e XVII, embora o contexto histórico para a
ascensão do liberalismo remonta a Idade Média. A primeira encarnação
notável da agitação liberal veio com a Revolução Americana, e do
liberalismo plenamente explodiu como um movimento global contra a velha ordem
durante a Revolução Francesa, que marcou o ritmo para o futuro
desenvolvimento da história humana.
Liberais clássicos, que em geral destacaram a importância do livre
mercado e as liberdades civis, dominaram a história liberal no século após
a Revolução Francesa. O início da Primeira Guerra Mundial e
a Grande Depressão, porém, aceleraram a tendência iniciada no final do
século XIX na Grã-Bretanha para um novo liberalismo que enfatizou um maior
papel para o Estado melhorar as condições sociais devastadoras. No início do
século XXI, as democracias liberais e as suas características fundamentais de
direitos civis, liberdades individuais, sociedades pluralistas e o estado de
bem-estar haviam prevalecido na maioria das regiões do mundo. O liberalismo
defendia a descentralização política.
Impacto e
influência
Os elementos fundamentais da sociedade
contemporânea têm raízes liberais. As primeiras ondas do liberalismo
popularizaram o individualismo econômico, ao mesmo tempo em que expandiam
os governos constitucionais e a autoridade parlamentar. Um
dos maiores triunfos liberais envolveu a substituição da natureza caprichosa
dos governos monárquicos e absolutistas por um processo de
tomada de decisão codificado em leis escritas. Liberais procuraram e
estabeleceram de fato uma ordem constitucional que prezava pelas liberdades
individuais, como a liberdade de expressão e a de associação,
um poder judiciário independente e julgamento por um
júri público, além da abolição dos privilégios aristocráticos.
Estas mudanças radicais na autoridade política marcaram a transição do
absolutismo para a ordem constitucional. A expansão e promoção dos mercados
livres foi outra grande conquista liberal. Antes que eles pudessem estabelecer
novas estruturas de mercado, no entanto, os liberais tiveram que destruir as
antigas estruturas econômicas do mundo. Nesse sentido, os liberais acabaram com
as políticas mercantilistas, monopólios reais e diversas outras restrições
sobre as atividades econômicas. Eles também tentaram abolir as barreiras
internas ao comércio, eliminando as guildas, tarifas locais e as proibições
sobre a venda de terras.
As ondas posteriores do pensamento e da luta liberal foram fortemente
influenciados pela necessidade de expandir os direitos civis. Na década de
1960 e 1970, a causa da segunda onda do feminismo nos Estados Unidos
desenvolveu-se, em grande parte, por organizações feministas
liberais como a Organização Nacional das Mulheres. Além de
defender a igualdade de gênero, os liberais também defendiam
a igualdade racial a fim de promover os direitos civis, sendo que
um movimento mundial dos direitos civis no século XX alcançou vários
desses objetivos. Entre os vários movimentos regionais e nacionais,
o movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos durante
a década de 1960 realçou fortemente a cruzada liberal pelos direitos
iguais. Descrevendo os esforços políticos do período, alguns historiadores têm
afirmado que "a campanha pelo direito de voltar marcou ... a convergência
de duas forças políticas em seu zênite: a campanha negra por igualdade e o
movimento pela reforma liberal", comentando ainda sobre como "a luta
para garantir o voto aos negros coincidiu com o apelo liberal pela maior ação
federal para proteger os direitos de todos os cidadãos ". O projeto da Grande
Sociedade lançado pelo presidente dos Estados Unidos Lyndon Johnson previa a
criação do Medicare e do Medicaid, o estabelecimento do Programa
Head Start e o Job Corps, como parte da política contra a pobreza, uma série de eventos rápidos
que alguns historiadores têm chamado de a Hora Liberal.
Outra importante conquista liberal inclui a ascensão
do internacionalismo liberal, que é considerado o responsável pelo
estabelecimento de organizações globais, como a Liga das Nações e,
após a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas. A ideia de exportar o
liberalismo para o mundo inteiro e construir uma ordem internacionalista
harmoniosa e liberal tem dominado o pensamento dos liberais desde o século 18. "Todos os
lugares em que o liberalismo floresceu no mercado interno, tem sido acompanhada
por visões do internacionalismo liberal", escreveu um historiador. Mas a resistência ao
internacionalismo liberal era profunda e amarga , com críticos argumentando que
a crescente interdependência mundial poderia resultar na perda da soberania
nacional e que as democracias representavam uma ordem corrupta incapaz de
alcançar uma boa governança doméstica ou global.
Materialismo
Em filosofia, materialismo é
o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se
pode afirmar a existência é a matéria; que,
fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos
são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância. Como
teoria, o materialismo pertence à classe da ontologia monista. Assim,
é diferente de teorias ontológicas baseadas no dualismo ou pluralismo. Em
termos de explicações da realidade dos fenômenos, o materialismo está em franca
oposição ao idealismo e ao metaficismo,
deixando bem claro que o materialismo pode sim se co-relacionar com o idealismo
e vice-versa em alguns casos, mas o real oposto da materialidade é mesmo o
sentido da metafisicidade.
História
O termo foi inventado em 1702 por Gottfried
Leibniz , e reivindicado pela primeira vez em 1748 por La
Mettrie. Entretanto, em termos da origem das idéias, pode-se considerar que os
primeiros filósofos materialistas, são alguns
filósofos pré-socráticos: Demócrito, Leucipo, Epicuro, Lucrécio,
os estóicos, que se opunham na questão da continuidade da
matéria: os átomos evoluiriam no vácuo?
O atomismo de Demócrito influenciou Platão em sua teoria
(idealista)
dos elementos (fogo, ar, água, terra, éter,
identificados em sua forma atômica aos poliedros regulares,
respectivamente: tetraedro, octaedro, icosaedro, cubo, dodecaedro).
Para o materialismo científico, o pensamento se relaciona
a fatos puramente materiais (essencialmente mecânicos) ou
constituem epifenômeno.
Na filosofia marxista, o materialismo dialético (ou
materialismo histórico) é uma forma de materialismo, estabelecida por Karl
Marx e Friedrich Engels, que, introduzindo o processo dialético
na matéria, admite, ao fim dos processos quantitativos, mudanças
qualitativas ou de natureza, e daí a existência de uma consciência, que é
produto da matéria, mas realmente distinta dos fenômenos de ordem material.
O materialismo histórico é uma tese do marxismo, segundo a
qual o modo de produção da vida material determina, em última
instância, o conjunto da vida social, política e espiritual. É um método de
compreensão e análise da história, das lutas e das evoluções econômicas e
políticas. Essa tese foi definida e utilizada por Karl Marx (em O 18 do
brumário de Luis Bonaparte, O capital), Friedrich Engels (Do
Socialismo Utópico ao Socialismo Científico), Rosa Luxemburgo e Lênin.
O termo materialismo é também utilizado para designar a atitude ou o
comportamento daqueles que se apegam aos bens, valores
e prazeres materiais.
No campo artístico, o materialismo constitui uma tendência a dar às coisas uma representação realista e sensual.
Teses
Karl Marx.
Os limites do materialismo provêm essencialmente dos conceitos que são
forjados inicialmente e que provocam bloqueios quando se cristalizam por uma
razão ou outra (crenças diversas). Mas para avançar no conhecimento, é
necessário imaginar noções que vão necessariamente preceder a busca, dirigi-la
até fazer com que sejam abandonadas as demais hipóteses. Para evitar esses
bloqueios é necessário raciocinar ponderando as hipóteses, cujo valor é sempre
inferior a 100%, enquanto que o valor de uma crença é sempre de 100% sem
demonstração.
O pensamento funciona seguindo o princípio do dicionário, isto é, todas
as definições necessitam ser expressas em palavras que, por sua vez, possuem
outras definições que são expressas por meio de outras palavras, e assim por
diante. Se o usuário não tivesse uma referência externa, ele não poderia
compreender nenhuma definição do dicionário. Deste modo, cada ser humano
utiliza seu sistema nervoso para definir o mundo, que, por sua vez, deve ser
percebido anteriormente por aquele mesmo ser humano, o que lhe possibilitará
definir os outros elementos que ele percebe.
A única maneira que o ser humano tem de acreditar que ele pode sair
desse círculo vicioso é o consenso que ele tem com os outros seres humanos.
Quando se pretende explicar um fenômeno (o universo, o pensamento, o
automóvel) é inútil de acrescentar um elemento (os deuses, a alma, a
feitiçaria) que só complicaria a explicação final.
Entretanto, a supressão de elementos inúteis não é um método
propriamente materialista: William de Ockham, por exemplo,
o utiliza já no século XIV.
É uma maneira racional de iniciar um exercício começando as explicações
com os elementos observados, ao invés de trazer outros elementos externos. Os
mesmos elementos podem ser úteis a diversas teorias que se opõem em sua
finalidade, mas para a compreensão da demonstração, devem ser colocadas. É
necessário evocar esta cláusula qualquer que seja a teoria empregada.
Impressões
A impressão de que o pensamento é um fenômeno não corporal (espírito)
provém da disjunção entre o mecanismo (matéria) e a sensação
"codificada" por esse mecanismo.
Entretanto, a disjunção entre o mecanismo (a matéria) e a sensação
introduz um dualismo no centro do materialismo.
Mas a sensação é resultado do processo mecânico e se "revela"
através do eu, que é matéria. Depende essencialmente da origem da percepção e
coloca em jogo captadores, assim como as redes neurais, até o sistema motor.
(i.e. É preciso tentar resolver os problemas com aquilo que temos à mão antes
de colocar em jogo um fenômeno mais complexo. Navalha de Occam.)
A localização do pensamento não é uma tese propriamente materialista, é
uma questão que já havia sido levantada pelo platonismo, por exemplo. Se o
pensamento necessita de mecanismos, estes não são necessariamente materiais.
É necessário lembrar das necessidades da tese. Os mecanismos são
produzidos pelo material e se «mostram» com a ajuda do material, e são portanto
materiais. Seria a matéria humana tão desprezível (matéria fecal, sangue, ...)
a ponto de a recusarmos como mecanismo do pensamento?
O pensamento necessita ao mesmo tempo de estabilidade e instabilidade
para que haja memória e aprendizagem. Isto tampouco é uma tese propriamente materialista.
É necessário evocar tanto a estabilidade quanto a instabilidade, a
memória e a aprendizagem, em todos os casos, com materialismo ou não, para
compreender o encaminhamento desta tese.
Navalha de Occam: É melhor partir do mais simples antes de fazer
postulados que aumentam a dificuldade de compreensão. E, sobretudo, os
postulados deveriam ser apenas postulados, para não serem pretextos para
guerras ideológicas. Esta tese não é uma prova, mas apenas uma tentavia de
descrição para iniciar a discussão e facultar àqueles que desejem ir além nas
pesquisas, a possibilidade de realizar um algoritmo do pensamento sobre bases
materiais. Como poderiam pesquisar se se lhes nega a pesquisa ao supor uma
extrapolação sem provas. Senão, como é que os informatas poderiam fazer
pesquisas em inteligência artificial?
Outras teses
Para convidar a possibilidade como causas, deve reconhecer que uma não
sabe foi carregado o pensamento. A possibilidade é um mecanismo dado mas
demasiado complexo de modo que um possa o descrever exatamente (exp.: tempo).
Se um não souber a origem na época de um fenômeno que não signifique que um não
pode saber os mecanismos usados. Para saber o tempo perfeitamente seria
necessário saber a posição de todas as partículas interessadas no fenômeno, e
especial pode reproduzi-lo adiantado em toda sua complexidade.
Um mecanismo complexo (computador) pode resolver problemas sem requerer
o sentimento. O pensamento é baseado nos sentidos (cor, som, etc.).
Se o pensamento necessita do sentido, não está reduzido a um mecanismo
similar a um cálculo de processo de dados.
Um cálculo de processo de dados usa a matéria, porém uma fala sobre o
software ou o software inglês para o opôr ao material ou à ferragem. Como
descrever o processo de cálculo de processo de dados? O sentimento que é um
processo resultando da matéria, lá é possibilidades fortes de modo que uma
possa reproduzir os sentimentos que partem dos mecanismos à excepção de
biológico. Mas há um ponto em que é necessário insistir, ele está que nós nunca
saberemos se um mecanismo testar sentimentos. Nós teremos nunca mas a palavra
dos seres biológicos ou mecânicos para reivindicar que têm sentimentos. Com
menos naturalmente do que um mostra a prova com a sustentação do que são os
mecanismos dos sentimentos. Para o momento nós admitimos somente em uma maneira
consensual que nós temos sentimentos, e é ainda uma suposição de dizer que
nossos sentimentos (coloridos, som, etc..) seja idêntico entre indivíduos. O
sentimento é um processo difícil de conceive uma vez, mas não o pensamento que
um extraiu os sentimentos deles. O pensamento controla os sentimentos. É
necessário naturalmente diferenciar o pensamento dos sentimentos, se.não um não
pode incluir/entender. Os sentimentos são de estática, estes são os processos
que provavelmente todos os animais que têm um sistema nervoso sabem. O
pensamento é um não mecanismo ativo, mas um mecanismo resultante.
O pensamento, inteligência, consciência, atenção, sentimento, percepção
são mecanismos inextricavelmente dependentes. Estas palavras velhas pertencem
ao corredor da língua, um não pode fazer a confiança do começo em suas
definições, nem em seus mecanismos supostos. É necessário esperar a prova dos
modelos válidos.
Estes mecanismos são inextricavelmente dependentes porque são mal
analisados. O reanalisador é necessário para desatar os nós feitos por nossos
predecessores. Para progredir no conhecimento deve melhorar faz suposições,
suposições. As suposições precedem sempre a pesquisa e assim os resultados,
podem assim ser somente "prematuros".
O ponto da vista deste thesis é que o pensamento não está em um mais
baixo nivelado do que aquele das redes neural. Assim é útil recordar que os
princípios da evolução intervêm ao mesmo tempo no nível macroscópico e no nível
microscópico (celulares), mas que o pensamento era instalação durante o tempo e
suportava o corpo em sua totalidade, e para suportar não precisamente a
sobrevivência ou a longevidade de cada tipo de pilhas. Algumas de nossas pilhas
vivem algumas horas, outras diversos meses, e mesmo diversos anos.
O pensamento é um mecanismo total, que ajustado uma vez acima, feito lhe
possível resolver problemas macroscópicos. Forneceu assim às pilhas do conjunto
(o corpo) dos meios de preservar a condição corrosiva. O pensamento feito exame
neste sentido difere mal da inteligência.
A fim resolver um problema que vem da parte externa que eu necessito a
perceber (sensores apropriados) e reagir adequadamente (sistema muscular). É
bastante a um mecanismo da conexão entre os dois, isto é um sistema
dirigindo-se, sofisticado mais ou mais menos de acordo com a resposta para
trazer, conseqüentemente a percepção para o alvo muscular. Este sophistication
transformar-se-á o que nós nos chamamos o pensamento de acordo com a
complexidade dos sistemas nervosos durante a evolução.
Não há nenhuma razão supôr que o pensamento está ficado situado em um
detalhe dos internos do corpo, melhor que no sistema nervoso em sua totalidade
que pode ser feita exame como um corpo noneself. As explanações válidas para
uma seriam ele para diferente, mas deve ser cliente prendido devido ao fato que
a inteligência era instalação para ajudar à unidade e não para somente uma
pilha. É "mim" total que pensa, e não um corpo interno. Se a
inteligência poderia existir em uma pilha porque não seria expressada desde 3
bilhão anos em um monocellulaire ser? Se fosse praticável a probabilidade
jogaria fortemente neste favor. Mais um sistema é complexo mais que tem
possibilidades: Eu sou um conjunto das pilhas mais complexas do que somente uma
pilha. O problema é a instabilidade dos sistemas complexos. Especifica-se que o
corpo inteiro (o sistema nervoso) está considerado como um corpo... O
pensamento não é um corpo que é o resultado de um trabalho dos neurônios,
percepções e sistema muscular. O pensamento não faz qualquer coisa, ele não
está agindo, ele é o resultado dos mecanismos. O pensamento é uma palavra para
indicar o todo dos mecanismos que a constitui. Quando um descreve cada
mecanismo separada, um terá descrito o pensamento. (esta tese é completamente o
materialista, c.a.d. não suponha que a existência de uma vontade livre que faça
esse o pensamento está agindo através da vontade (sempre de acordo com o
princípio da simplicidade ou o razor de Occam).).
O mecanismo do pensamento deve resultar das conexões entre pilhas desde
que o corpo humano é um todo de pilhas associadas. Não pode ser dentro das
pilhas, mesmo se o mecanismo limpo das pilhas intervém nos riscos do
pensamento, c.a.d. no tratamento das conexões. Se o mecanismo do pensamento
dever resultar das conexões entre pilhas desde que o corpo humano é um todo de
pilhas associadas, não é reduzido à única matéria, e se reintroduz um dualismo
do formulário tradicional forma/matéria, que não está nem no espiritualista nem
no materialista.
O formulário sem a ação não é usado para nada. É necessário assim que o
impulso de nervo circula, e que os neurotransmissores cruzam os synapses. O que
é bom a operação do material, como o elétron em um excitador. A disposição de
uma rede dos neurônios é a memória, e tão por muito tempo como o impulso não
circula não faz sem somente a vida limpa as pilhas. E onde a possibilidade de
um pensamento intervém, é quando uma pilha se começa o impulso de nervo sem
outras causas que sua própria operação ou uma operação diferida, que causem
para o exemplo um tic, um acouphene, uma alucinação, uma evocação, etc..
O pensamento é um mecanismo resultante das conexões entre as pilhas
nervosas, mais particularmente conexões na base da percepção, passando pelos
neurônios, para conduzir ao motricidade.
Como mais altamente, é uma pergunta de especificar neste thesis que o
pensamento não é o resultado de um trabalho que ocorre em um nível mais baixo,
mas bem no nível das redes neural. Isto é nesta escala particular. O pensamento
é o resultado de um trabalho de dirigir-se somente. Nenhuma informação de
mental o tipo dos objetos circula no sistema nervoso. Os objetos mentais são
começados quando os circuitos são ativos.
Um não deve confundir o pensamento e sua sustentação. A sustentação pode
existir sem pensamento, mas o pensamento não pode existir sem sustentação e
movimento. O pensamento é um processo resultando dos mecanismos totais. Isto é
concernindo ao mesmo tempo a percepção, o sistema dirigindo e a conexão pelas
redes neural.
Um não pode provar a existência de um inexistente; além disso, desde que
se soube como que o pensamento é mais um mecanismo que uma matéria, a
possibilidade desta existência imaterial, embora não provado, não tem qualquer
coisa absurdity.
Razor de Occam: É não absurd mas para o momento inútil, tão por muito
tempo como um não era até o fim deste materialist da pesquisa (terre.à.terre),
e obviamente o mais simples mostrar se for certamente demonstrable. Mas seria
bom que os povos interessados por uma suposição spiritualistic do pensamento,
desenvolvem conjuntamente seu thesis com este materialist do thesis. Se os
cientistas que fazem a pesquisa nesta maneira poderiam se expressar... (veja o
artigo Spiritualismo).
O pensamento carregado é uma inclusão no pensamento auditivo.
O sentido das palavras vem somente dos treinamentos. Quando você aprende
o sentido da árvore da palavra, você aprende-a por todos os tipos de
percepções. As conexões estão estabelecidas entre percepções quando são ativadas
simultaneamente ou consecutivamente. São assim as conexões estabelecidas entre
percepções de soar do telefone, a imagem do telefone, o sentido tátil, a
palavra telephones, e tudo que se relacionam ao telefone e que você aprende
gradualmente. Quando você se ouve a conexão de telefones da palavra com os
outros elementos de que é dependente está realizada se você estiver na presença
do telefone. Se você ouvir soar isolado, a conexão estará estabelecida em seu
sistema nervoso, e você saberá o que age, a palavra indubitavelmente evoked em
seu formulário verbal. O sistema muscular próprio que está sendo
correlacionado, você agirá no sentido que será apropriado a você de acordo com
o momento e suas necessidades. Quando você ouvir a árvore da palavra, conforme
o que você mais ou as menos atendidas as árvores, você sabem alguns mais ou
menos sobre a pergunta. O sentido total da palavra, é o todo de seus
treinamentos. (se o telefone soar em uma gaveta em uma árvore, é que uma tabela
surrealista se está tornando animada!). Mas nós nunca temos o todo do presente
do sentido "no espírito", porque todas as conexões não são
estabelecidas necessariamente. Não há nenhuma caixa com os significantes
padrões em todos os humanos com o nascimento. Estes significances são aprendidos,
são induzidos gradualmente. Os significados são provavelmente nunca mesmos de
um momento a outro. É bastante para fazer um thesis para realizar, e a assim
vê-o sua evolução a tempo.
Eu penso em francês porque eu me pretendo falar em francês desde muito
pequeno. O pensamento carregado é ajustado também acima nesta maneira
retroactive "simplesmente". Não há nenhuma razão supôr que os outros
formulários do pensamento não eram instalação na maneira mecanicamente tal
simples explicar.
Na mesma maneira: Eu falo em francês desde muito pequeno, mas I esta
língua includes/understands: entretanto, como esta compreensão pode ser
reduzida à matéria. Você não compreende nenhuma língua se você não a aprender.
A compreensão é realizada gradualmente. Se você ouvir uma palavra sem ela que
está sendo relacionada a um contexto unspecified, esta palavra não é o EC é
somente um ruído, e mesmo menos de um ruído desde que tudo tem necessariamente
um contexto. O som é matéria. Os rendimentos da língua do som. Não há nenhuma razão
de modo que um som que afetem os sensores de suas orelhas seja traduzido
apreciàvel na mesma maneira somente os alcances da luz seus retinas e que as
imagens sejam trabalhadas em seu sistema nervoso. Compreensão, é como uma
emoção, que seja quando não é ativa? Nada, se não for um mémoriel do diagrama
de redes neural. E que compreensão ativa if.not uma resposta por um estado
físico particular do indivíduo que inclui/entende. A compreensão é um
treinamento subjetivo, lento, contínuo, que não deixa um traço preciso por
causa da lentidão e da continuidade. Um não está ciente de todos os mecanismos
que aparecem durante esta impressão da compreensão, mas existem. As conexões
múltiplas são estabelecidas, o chemistry é ativo, e o corpo sente algum,
homeostase é mantido apreciável.
O materialismo levanta assim muitas perguntas, ainda hoje em dia sem
respostas. O mais significativo é indubitavelmente isso para saber o
pensamento, o sentido, etc., poderiam ser trazer visto para trás de modo que
nós pensemos da matéria.
A matéria em nosso tempo (2004) não é incluída/entendida porque era ele
anteriormente, somente cem anos atrás. O materialism deve fazer exame do
cliente deste conhecimento novo. Mas nós ainda não sabemos o que é a matéria na
base, que é as funções usadas pelas partículas a ser dirigidas, para ligar, e
para separar, e assim que uniforme há umas partículas desde que todo nosso
conhecimento é baseado no interactivity. Este materialist do thesis nos
mecanismos do pensamento deixa assim ao menos um fator desconhecido. E prende o
cliente dele, testa ao menos. Seu postulado básico é que o pensamento resulta
dos mecanismos em uma escala mais altamente do que microscópica, e que é assim
inútil conhecer mecânicos do quantum para tentar a resolver pelo processo de dados.
O Espírito Santo desce
sobre o Papa Gregório I,
por Carlo Saraceni, pintura de 1610, Roma. |
Infalibilidade papal
A infalibilidade papal é
um dos dogmas da Igreja Católica. A teologia católica afirma
que o Papa, em comunhão com o Sagrado Magistério,
quando delibera e define (clarifica) solenemente algo em matéria de fé ou moral (os
costumes), ex cathedra (literalmente, "à partir da cadeira
de São Pedro"), está sempre correcto. Na clarificação
solene e definitiva destas matérias, o Papa goza de assistência
sobrenatural do Espírito Santo,
que o preserva de todo o erro.
O uso da infalibilidade é restrito somente às questões e
verdades relativas à fé e à moral (costumes) que são divinamente
reveladas ou que estão em íntima conexão com a Revelação divina. Uma
vez proclamadas e definidas solenemente, estas matérias de fé e de moral
transformam-se em dogmas, ou seja, em verdades imutáveis e infalíveis que
qualquer católico deve aderir, aceitar e acreditar de uma maneira
irrevogável. A consequência da infalibilidade papal é que a
definição ex catedra dos Papas não pode ser revogada
e é por si mesma irreformável.
As declarações de um Papa em ex cathedra não devem ser
confundidas com ensinamentos que são falíveis, como uma bula. A
infalibilidade papal foi longamente discutida e ensinada como doutrina
católica, tendo sido declarada um dogma na Constituição Dogmática Pastor
Aeternus, sobre o primado e infalibilidade do Papa, promulgada
pelo Concílio Vaticano I. A Constituição foi promulgada na Quarta Sessão
do Concílio, em 18 de julho de 1870, pelo Papa Pio IX.
A parte dispositiva do documento tem o seguinte teor:
|
"O Romano Pontífice, quando fala "ex cathedra",
isto é, quando no exercício de seu ofício de pastor e mestre de todos os
cristãos, em virtude de sua suprema autoridade apostólica, define uma
doutrina de fé ou costumes que deve ser sustentada por toda a Igreja, possui,
pela assistência divina que lhe foi prometida no bem-aventurado Pedro,
aquela infalibilidade da qual o divino Redentor quis que gozasse a
sua Igreja na definição da doutrina de fé e costumes. Por isto,
ditas definições do Romano Pontífice são em si mesmas, e não pelo
consentimento da Igreja, irreformáveis."
|
|
Além do Papa, quando ele fala ex cathedra, goza também de infalibilidade
o episcopado católico pleno, em união com o Papa, que é a cabeça do
episcopado, mas só quando reunido em concílio ecumênico. Quando disperso,
o episcopado ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes professada e
sustentada já por toda a Igreja Católica.
A Igreja Católica acredita no dogma da infalibilidade papal porque ela,
governada pelo Papa em união com os seus Bispos, professa que ela é o autêntico
"sacramento de Jesus Cristo, a Verdade em
pessoa e Aquele que veio trazer as verdades fundamentais" à
humanidade para a sua salvação. A Igreja Católica acredita também que
este dogma é o "efeito concreto" da "promessa de
Cristo de preservar a sua Igreja na verdade".
Defesa de
Newman
No século XIX, o célebre cardeal Newman defendeu que a
infalibilidade papal (ou "infalibilidade da Igreja") "é
como uma medida adotada pela misericórdia do Criador para preservar
a verdadeira religião no mundo e para refrear
aquela liberdade de pensamento que, evidentemente, em si mesma, é um
dos nossos maiores dons naturais, mas que urge salvar dos seus próprios
excessos suicidas."
História
A infalibilidade papal foi longamente discutida e analisada
na história do cristianismo, sendo reafirmada por diversos teólogos e
papas. A primeira menção desta doutrina ocorre ainda em 90 d.C,
quando o apóstolo João ainda vivia em Éfeso, o Papa
Clemente I ao intervir nos assuntos de Corinto, afirmava estar
"falando em nome do Espírito Santo", (ou seja era infalível).
No século XI a proposição XXII do Dictatus Papae afirmava
que o papa "nunca errou e não errará nunca, segundo testemunho das
Escrituras".
Na Idade Média e Renascimento a doutrina da
infalibilidade papal foi muito discutida. Diversos teólogos medievais
discutiram a infalibilidade do papa ao definir as questões de fé e moral,
incluindo Tomás de Aquino e Pedro João Olivi. Em 1330,
o bispo carmelita Guido Terreni descreveu o uso da
infalibilidade do papa, em termos muito semelhantes àquelas que seriam utilizadas
no Vaticano I.
Exemplos de
documentos papais infalíveis
Os teólogos católicos concordam que ambas as cartas apostólicas
do Papa Pio IX de 1854 que definiu o dogma
da Imaculada Conceição de Maria, e do Papa Pio
XII de 1950 que definiu o dogma da Assunção de
Maria são exemplos da infalibilidade papal, um fato que foi confirmado
pelo magistério da Igreja. No entanto, os teólogos discordam sobre o que os outros documentos
qualificar.
O teólogo e historiador da Igreja Católica Klaus Schatz fez um estudo
completo, publicado em 1985, que identificou a seguinte lista de
documentos ex-cathedra:
·
Carta do Papa Leão I, de 449, sobre as duas naturezas em
Cristo, recebida pelo Concílio de Calcedônia;
·
Carta do Papa Agatão de 680, sobre a vontade de Cristo, recebida
pelo Terceiro Concílio de Constantinopla;
·
Benedictus Deus, Papa Bento XII, de 1336,
sobre o Julgamento final;
·
Cum occasione, Papa Inocêncio X,
de 1653, condenando cinco proposições de Cornélio Jansen como
heréticas;
·
Auctorem fidei, Papa Pio VI, de 1794,
condenando sete proposições jansenistas do Sínodo de
Pistoia como herético;
·
Ineffabilis Deus, Papa Pio IX, de 1854,
definindo a Imaculada Conceição de Maria;
·
Munificentissimus Deus, Papa Pio XII,
de 1950, definindo a Assunção de Maria.
Infalibilidade
papal na Bíblia
Este dogma católico ensina
que sua posição é historicamente rastreável na Bíblia,
especificamente observando-se as seguintes passagens:
|
E a Simão deu o nome de "Pedro",
"Cefas", ou "Rocha"
|
— João 1,42
ou Marcos 3,16
|
|
E eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a
minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra
ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na
terra será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra, será desligado
nos céus.
|
—Mateus 16,18
|
|
Apascenta os meus cordeiros
|
— João 21,15-17
|
|
E os nomes dos doze apóstolos são estes: o primeiro, que é
chamado Simão Pedro…
|
— Mateus 10,2
|
Em Mateus 16,18, Cristo concede à Pedro, o primeiro Papa, as
chaves do céu e o poder de "Ligar e Desligar" (ou seja proibir e
permitir) o Céu à Terra, a Igreja Católica acredita que isto lhe tornou
infalível pois "se ele ligou na Terra, Cristo ligou também no céu (…),
Jesus não pode ligar nada errado no céu; logo não permite à Sua Igreja ligar
nada errado na Terra em termo de doutrina (fé e moral)". Ludwig
Ott recorda ainda as numerosas indicações nas Sagradas Escrituras a que
Pedro foi dado um papel primordial no que diz respeito aos outros
Apóstolos: Marcos 5,37; Mateus 17,1; Mateus
26,37; Lucas 5,3; Mateus 17,27; Lucas
22,32; Lucas 24,34; e 1 Coríntios 15,5.
Contrapontos
Em contraponto a este dogma, é observado no livro de Gálatas,
uma censura do apóstolo Paulo de Tarso referente a posturas
de Simão Pedro, reconhecido como
primeiro Pontífice pela tradição católica. Segundo consta na
escritura, Paulo de Tarso acusou Simão Pedro, o primeiro Papa
católico, de não saber lidar com os gentios convertidos.
|
Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, resisti-lhe francamente,
porque era censurável.
|
— Gálatas 2,11
|
|
Quando vi que o seu procedimento não era segundo a verdade
do Evangelho, disse a Pedro, em presença de todos: Se tu, que és judeu,
vives como os gentios, e não como os judeus, com que direito obrigas os
pagãos convertidos a viver como os judeus?
|
—Gálatas 2,14
|
Mas, censurar São Pedro não quer dizer negar a sua autoridade como
Papa. Aliás, a infalibilidade papal só é válida quando o Papa fala ex
cathedra em situações solenes especiais, onde estão em questão a clarificação
definitiva de certas verdades relativas à fé e à moral.
Um exemplo memorável em que um Papa não teve sua autoridade negada,
embora tenha sido repreendido pelas palavras de outro cristão, é o caso da
relação entre Santa Catarina de Sena e o Papa Gregório XI. Santa Catarina
de Sena era contra o Papa e a cúpula da Igreja permanecer em Avinhão (episódio
conhecido como o Papado de Avinhão) e foi fundamental para o regresso
deles a Roma. Esta santa, no entanto, nunca questionou a autoridade do
Papa, pelo contrário , inclusive chamou-o de "o doce Cristo na
Terra".
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