6° Concilio da Igreja:
Terceiro Concilio de Constantinopla - 680 d.C.
Surgi além dos monofísistas (que acreditavam
somente na natureza divina de Jesus), outra corrente que alastrou-se na Igreja Católica chamou-se de monotelismo; Jesus
só era humano. As pessoas iletradas não sabendo o perigo dessas correntes aderiam a este fé encantadas com
a forma com que os pregadores falavam e sua grande semelhança com o catolicismo. Os bispos após o
concílio pregavam ainda com mais ardor sobre as duas naturezas
contidas em Jesus; a humana e a divina, sendo estas inseparáveis.
7o Concílio da Igreja:
Segundo Concilio de Nicéia - 787 d.C. .
Este concílio é conhecido pela polêmica
iconoclasta, ou seja, pela quebra das imagens. Os imperadores não cristão
começavam a subir aos tronos e estes logo cismaram numa política em seus
impérios que as imagem era para ser tratadas como um a maldição e para
desespero das igrejas estes imperadores decretavam a quebra das imagens.
Contudo estes decretos acabaram não prosperando e aquilo que era ainda confusão
na cabeça de alguns foi esclarecido a partir desse concílio. As imagens não se
tratavam de objetos de adoração por isso é que se deve diferenciar o
máximo possível o culto a Trindade chamado culto Latria e aos santos culto Dulia. Com essas duas fórmulas de cultos ficou claro para a igreja que o
culto aos santos não se tratava de adorações.
8o Concílio da Igreja:
Quarto Concílio de Constantinopla – 869 d.C.
Surgiu no seio da Igreja um herege chamado Fócio
que pregava a condenação dos padres que não se casavam e a errônea idéia da Igreja de que
o Espírito Santo procedia também do Filho. Com isso Fócio arrebanhou
muitos padres da nossa Igreja levando a uma divisão na nossa igreja até hoje,
ou seja, cristão católicos e aqueles que se separaram não obedecendo ao
Papa chamados cristãos ortodoxos, estes aprovaram a casamentos
de padres e renunciaram o Filioque. Fócio foi elevado logo após a sua morte aos
altares da Igreja Ortodoxa como santo.
9° Concílio da Igreja:
Primeiro Concílio de Latrão -1123 d.C
Somente depois de 253 anos é que os bispos
voltaram a se reunir em Roma. Neste período a Igreja tornou-se brinquedo nas
mãos dos bárbaros, chamada esta fase da igreja de "Idade das Trevas".
A causa do concílio foi o combate dos bispos com relação a alguns padres que
estavam se casando e outros vendendo objetos e patrimônios para riqueza
própria. Foi formulada uma série de leis aos clérigos que por sua vez não
assumidas seriam expulsos
de suas funções dentro da Igreja.
10º Concílio da Igreja:
Segundo Concílio cie Latrão - 1139 d.C.
O motivo do concílio era a briga de duas
famílias que após a morte do Papa cada uma escolheu seu próprio papa gerando confusão na
Igreja. O concílio foi aberto pelo Papa Inocêncio e a questão eram os
anti-papas. Os papas escolhidos pelas famílias não querendo aderir ao verdadeiro
caminho foram excomungados e com eles os bispos que eles ordenaram como também os
padres.
11° Concílio da igreja:
Terceiro Concílio de Latrão - 1179 d.C
Foram discutidos vários pontos neste concílio entre eles: a organização
do colégio dos cardeais como os únicos
a decidirem a escolha do Papa, afim de não acontecer o que aconteceu no segundo
concilio de Latrão, a ordenação
dos padres só após os 25 anos, e a excomunhão como forma última para a punição.
Este concílio foi aberto pelo Papa Alexandre III.
12° Concílio da igreja:
Quarto Concílio de Latrão - 1215 dC.
Este concílio combateu algumas heresias
existentes na época, tratou da questão Trindade, do sacerdócio e da eucaristia, entre os decretos estava a confissão
anual dos fiéis e o seu sigilo, e a comunhão ao menos na páscoa do Senhor, como também a questão do
matrimônio e algumas questões de conduta dos padres.
13° Concílio da Igreja:
Primeiro Concílio de Lyon - 1245 d.C.
O motivo da convocação do concílio foi o
imperador Frederico, que criado pelo Papa Inocêncio III se revolta contra a Igreja sendo
perseguidor da mesma; Com a idéia de tornar Roma sua capital foi excomungado e
sua sentença foi aprovada pelo seu não comparecimento no concílio, a fim de
rever suas atitudes gananciosas por poder.
14° Concílio da Igreja:
Segundo Concílio de Lyon - 1274 d.C.
O motivo agora deste concílio era as conquistas de reunificação dos
gregos, problemas na Terra Santa e problemas no clero. Foi vista a questão do
purgatório (estado de graça), eucaristia (pão ázimo, transubstanciação - transformação do pão em corpo
de Cristo), foi decretado que outro matrimônio só podia ser contraído após a morte do outro, como também a
autoridade papal como a autoridade máxima da Igreja. O concílio foi
aberto pelo Papa Gregório X.
15° Concílio da Igreja:
Primeiro Concílio de Vienne 1311 d.C.
A questão do concílio era de resolver os
problemas de exércitos que insistiam em atacar a Igreja e de imperadores que queimavam os
fiéis Católicos. O Papa Bento XI convoca o concílio
para resolver os problemas de relacionamento de Igreja x Império.
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